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Mega Arquivo » Planeta Terra
(Carlos Rossi)

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Mitos sobre a camada de ozônio
Os cientistas afirmam que o buraco na camada de ozônio, procedente da Antártida, ainda não chegou ao sul do Brasil. Disseram ainda que o buraco "nunca" poderia alcançar o país. Localizado sobre a estratosfera , o escudo protetor é uma incógnita. Esta comprovado que grandes quantidades de radiação UV são extremamente perigosas a ponto de comprometer a existência de vida como conhecemos. Absorvida em excesso essa energia pode provocar alterações genéticas, câncer de pele, catarata e até supressão completa do sistema imunológico. Foi montado ao redor da Terra um conjunto de aparelhos para medir, chamado espectôfometro. Sabe-se que a camada se deteriora, mas há dúvidas sobre quanto de UV está chegando á Terra. Estima-se 1 a 2% ao ano a mais desde o início das medições, nos anos 70. Segundo informe da NASA, em 1992 , o nível médio do ozônio do globo foi de 2 a 3% mais baixo dos últimos anos. Na estratosfera , a cerca de 30 km de altura, o ozônio, um gás azulado composto de 3 átomos de oxigênio, resultam em uma série de reações químicas naturais derivadas do calor do Sol e das combinações das moléculas de oxigênio e água. Se fosse possível juntar, a película não teria mais de que 2 cm de espessura. Como o calor é diretamente responsável por sua formação, a maior parte do ozônio que circula pelo mundo acaba sendo produzida nas regiões equatoriais. Dali se desloca para o resto do planeta, arrastado pelos ventos, o que torna quase impossível um mapeamento preciso sobre sua concentração na alta atmosfera. O ozônio absorve radiação UV do Sol, mas também é rapidamente consumido por elementos químicos. Como o cloro que forma componentes poluentes e os famigerados clorofluorcarbonetos. Durante 6 meses de inverno antártico, constatou-se que há acúmulo de moléculas de cloro na estratosfera por conta do longo período de escuridão e frio. Erupções vulcânicas também ajudam a destruir o ozônio, por causa do enxofre, cloro e cinzas. Apenas um átomo de cloro pode teoricamente decompor mais de 100 milmoléculas de ozônio ao longo dos anos. Nos EUA existem nada menos que 1 trilhão de equipamentos que de alguma forma contém CFC. A primeira constatação do desgaste da camada foi no inicio da década de 70, mas as primeiras providências vieram bem depois, só em 1987. Previsões otimistas estimam que haverá ainda grandes perdas de ozônio ainda por uns 10 anos, no mínimo. A cidade chilena de Punta Arenas é a principal área habitada afetada pelo buraco e foi observado alterações nas plantas, animais e decréscimo na produção de proteínas por cereais e leguminosas. A vegetação é a primeira vítima, pois não tem como se proteger do Sol, causando sérios danos á cadeia alimentar dos seres vivos.



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