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A indústria de bebidas
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Há registros de beberagens obtidas a partir de grãos fermentados entre os antigos sumétrios; o vinho também tem origens remotas, com registros em várias culturas mediterrâneas antigas. Sua fabricação começa pelo esmagamento das uvas, por prensas ou mesmo pisadas, a mistura do suco com suas cascas e cachos é chamado mosto, que é posto a fermentar em recipientes apropriados; pode ser adicionado fermento, mas em geral não é necessário, pois as cascas já contém microorganismos naturais que desencadeiam a fermentação, esta converte a frutose em álcool e dióxido de carbono. Nos vinhos suaves a fermentação é interrompida, já nos secos prossegue até fim. Os espumantes resultam da fermentação secundária dentro de garrafas. Os vermutes recebem a adição de conhaque. A fabricação de cerveja baseia-se no processo de fermentação, mas a fonte de açúcar é um cereal, em geral cevada. Os grão são umedecidos e têm parte do amido convertido em açúcar. A cevada geminada, chamada malte, é então tostada e fornos. O lúpulo é outro ingrediente básico. O líquido vai para tonéis de fermentação onde recebe a adição de fermento cervejeiro. A fermentação é interrompida por pasteurização e o produto passa por um amadurecimento em barris. Aguardentes são obtidas em alambiques, onde se processam a evaporação de um mosto e a posterior condensação. O uísque emprega uma infusão maltada de cevada. Os licores consistem em açúcar e infusão em álcool de essência de frutas.



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