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Brasil Colonial – A Inconfidência
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Com os esgotamentos das reservas, o 5° representava cada vez menos ouro. Foi estabelecido uma quota mínima de 100 arrobas, que aquela altura já não podia ser cumprida. Em 1763 foi criada a derrama que cobrava do resto da população o que faltara. A revolta recebeu o nome pejorativo de inconfidência, em 1789, o mesmo ano da revoluçaõ francesa. Os conspiradores eram da elite colonial. A solitária exceção era Joaquim José da Silva Xavier. Sobre os mais ricos caia o peso maior da opressão colonialista. Enquanto, porém, a revolução francesa destroçava todo um sistema de relações sociais e políticas, aqui produzia apenas uma ideologia de independência. O Visconde de Barbacena chegou ao Brasil em meados de 1788. Era o novo governador da capitania de Minas Gerais e vinha com uma tarefa especial : lançar a derrama. O deficit de 384 arrobas de ouro se acumulava há vários anos. Estava sendo esperada para o primeiro semestre de 1789 e, quando fosse lançada, seria desencadeada a revolução, cuja senha era "hoje é o dia do batizado". Tiradentes seria o encarregado do assalto ao palácio do governador e havia propostas para que fosse imediatamente executado. Haveria pólvora suficiente a ser fornecida pelos mineradores, bem como armas e mantimentos para a resistência contra as tropas, que certamente seriam enviadas do Rio, pelo vice-rei D. Luís de Vasconcelos. Em 15 de março, já com os preparativos bem adiantados, Silvério dos Reis decidiu contar tudo ao governador.



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