Resumo de LIVRE-ARBÍTRIO: NOSSO PODER DE ESCOLHA

Quem ainda não ouviu famosas frases tais como: "... foi o destino", "... estava escrito", "... tinha que passar por isto", etc e tal. E falam-se assim, muitos, tanto quanto ao sucesso como quanto aos fracassos pessoais. Mas, a experiência e a vida nos tem mostrado que, afastadas aquelas situações de carma, nosso Deus nos presenteou com a capacidade de podermos fazer escolhas, dirigirmos nossos caminhos e, é evidente, assumirmos as responsabilidades por tais escolhas quanto aos seus efeitos. Escolhemos nossos parceiros, nossas moradas, escola, emprego, escolhemos empunhar uma arma e matar, escolhemos com quem queremos casar, viver num bar bebendo ou cuidar de nossas famílias, escolhemos a vida que queremos viver, mas, dotados de pensamento, vontade e razão que possibilitam a aquisição de conhecimentos bons e/ou maus, e, um corpo que absorverá os seus resultados. Quem não se lembra do filme "Gladiador" e da célebre frase na arena da morte: " ... o que fazemos aqui ecoa na Eternidade". O livre-arbítrio é o fator decisivo para nossa felicidade ou nossa tristeza aqui e acolá, conforme a frase do "coliseum". Muito de nós já ouvimos, também: " Ah se eu pudesse voltar no tempo, não faria isto ou aquilo", "eu teria evitado isto", "pena que não mais tempo pra reparar os erros" ...Mas meus amigos e amigas, sempre haverá tempo pra correção de rotas. Sempre haverá tempo pra reparação de danos. Sempre haverá a ETERNIDADE presente, pois o espírito jamais morre, é indestrutível, pode sim modificar-se conforme suas obras, seus pensamentos aliados à vontade, afinidade e sintonia - frutos de suas escolhas aqui e, posteriormente daquelas que fizer do lado de lá, com certeza. Qual de nós ainda não prestou atenção nas faces de irmãos, nossos semelhantes, conforme a vida que cada um deles leva, diariamente. Bons e maus pensamentos provocam mudanças em nosso rosto, na pele, no nosso organismo, no jeito de andar, no agir, nos relacionamentos sociais, atraindo pessoas e coisas que nos identificam como sendo do bem ou do mal. E assim somos conhecidos na intimidade de nossos próximos, os humanos. No lado de lá formam-se anjos de bondade e monstros da crueldade, até que haja a conscientização de suas existências como fruto de suas obras.Enfim, somos aquilo que pensamos e desejamos no dia-a-dia, numa frequencia repetitiva.Leiamos "O Abismo" de R. A. Ranieri" e "Missionários da Luz" de Chico Xavier.

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