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Eu estou BEM - Você está BEM
(Thomas A. Harris)

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Como ter controle do seu futuro, não importa o que tenha acontecido no passado – esta é a promessa do Dr. Harris, que conquistou a atenção de inúmeros leitores. O autor diz que o fato da maioria das pessoas terem aceitado a psiquiatria é uma coisa boa, mas o que é e como age ainda não está claro para muita gente. Especialmente porque o vocabulário dos psiquiatras parece ter um significado diferente para pessoas diferentes. Neste livro, Dr. Harris resolveu aceitar o desafio de escrever esses termos de forma simples, porém não simplista. Dr. Harris lembra que as pessoas não precisam ser doentes mentais para se beneficiarem com esse livro. Segundo ele, o livro traz dicas práticas para manter uma boa relação matrimonial, educação dos filhos, comportamento de adolescentes e gerência de tempo, entre outras. As ferramentas à disposição, são as ferramentas da análise transactional. Todos nós somos familiarizados com o termo comportamento “childlike”; o autor diz que a criança dentro de nós reage primeiramente por expressar emoções e sentimentos. Quando o indivíduo se torna mais maduro, começa a estabelecer uma diferença entre a vida que seus pais lhe ensinou; (controle parental), a vida que deseja o (childlike) e a vida como ela realmente é. Tudo que os pais da criança fizeram e disseram em sua tenra idade, transforma-se parte dele. No adulto o conflito levanta-se quando os dados parental opõem aos seus, e como percebe a realidade. Cedo a criança chega a uma conclusão sobre si mesma e seu relacionamento com o outro – isso é o que o autor descreve como sua “posição vida” porque esta atitude tende a permanecer com ele para o resto de sua vida. Essas posições são “eu estou bem e você está bem”/ “eu não estou bem & você não está bem”/”eu estou bem & você não está bem”. Nós não conseguimos apagar o “não estou bem”, mas conseguimos conscientemente desativá-los. Nisso consiste o tratamento com o terapeuta; ele vai tentar converter seu paciente para o estado “Eu estou bem” e “Você está bem”. Mas o autor adverte – a criança dentro de nós quer e espera gratificação imediata, o adulto tem que entender que é preciso ter paciência. O autor diz que o medo dos pais, pode contaminar o adulto, mas que podemos, sem dúvida, podemos mudar isso. O objetivo da análise transacional é restaurar a liberdade de escolha do indivíduo, a liberdade de mudar. A maioria das pessoas não tem nem consciência de que podem mudar, e esse agora é o propósito da análise transacional.



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