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A Psicanálise da Infância e.
(Dr. Daniel Widlöcher com adaptação de Ceissa Costa)

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A Psicanálise da Infância e Adolescência na Atualidade. Hoje não há dúvida quanto à força das experiências iniciais da vida, em especial com os pais e familiares mais próximos, para a estruturação da personalidade. A criança percebe, deseja, sente, necessita, sofre, procura entender e se relacionar. Os conflitos são inevitáveis e universais, como demonstrou Freud. Eu como mãe de uma criança de quatro (anos) posso afirmar que mesmo antes de ter essa idade ele com seus poucos recursos verbais, já fazia suas reivindicações, as crianças desde muito cedo podem se beneficiar através da técnica como brinquedos ou desenhos, que possam ampliar seus recursos de personalidade, facilita o desenvolvimento normal. Em nossos dias, a psicanálise com crianças e adolescentes já demonstrou sua eficácia. Os bons resultados de tratamentos analíticos encontram-se descritos nas mais variadas publicações cientificas. As modificações no desenvolvimento, que recolocam estes pacientes no curso normal de seu crescimento; o enriquecimento e aproveitamento de recursos pessoais até então indisponíveis; a capacidade para ter e dar prazer, especialmente na vida de relação é inequívoco. As crianças e os adolescentes, sem dúvida, constituem um grupo de pacientes específico que exige conhecimentos e técnicas adequados. Entre os problemas mais comuns nesta faixa etária encontram-se os distúrbios de conduta, sendo a conduta, o agir, meio de expressão típico desta fase. O meio em que essas crianças e adolescentes vivem podem levá-los ao abandono do seu próprio lá e ao uso de drogas sendo um dos mais graves e preocupantes problemas, e como pais termos o cuidado para perceber o comportamento dos nossos filhos e devemos encaminhar para avaliação e tratamento assim que detectado qualquer comportamento fora do normal, da convivência com os familiares e pessoas próximas, podemos mesmo até sem o consentimento do adolescente. Há que se ter em mente que a adolescência é, por definição, um período conturbado, em que os confrontos com os pais, em busca da sua identidade separada, são necessários e inevitáveis. Ainda assim, nem todos os problemas de conduta, nem toda a turbulência são adaptativos. Manter a possibilidade de diálogo com as crianças/adolescentes, ainda que difícil em muitos momentos, é função essencial dos adultos. Isto exige muito não só do adolescente, mas especialmente dos adultos, que também precisam aprender a ouvir o jovem, com suas opiniões questionadoras, muitas vezes incômodas. Cabe ressaltar que jovens muito retraídos, em que a ação esteja inibida, devem preocupar tanto ou mais que os turbulentos, pois pode estar havendo um retraimento do desenvolvimento. É comum, especialmente no tratamento de crianças, mas também, com freqüência, no atendimento de adolescentes, o contato com os pais ou pessoas que cuida, diferentemente do que acontece nas análises de adultos. Eu sei, pois na vida como adulto passo esse processo e posso garantir de carteira que a psicanálise tem me ajudada a entender qual o caminho melhor a ser seguindo, por mais difícil que ele seja, é comum ficarmos perguntando por que eu tenho que fazer isso? Eu mesma já me perguntei muitas vezes e já pensei em desistir. Mais sei que posso esta fugida do caminho para melhor a escolher e direção a ser seguida com maior serenidade e buscar o a solução para a questão. O fato é que nem sempre vivemos em meios e familiares que escolhemos mais sim que somos parte deles mesmo sendo diferente de todos de sua família.



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