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Processo de urbanização latino-americano e novas necessidades arquitetônicas
(Luciana Teperino)

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Após a independência dos países latino-americanos, os planos econômicos, jurídicos, sociais e religiosos passam por grande transformação e compatibilização aos novos paradigmas da globalização. O Brasil, assim como os países da América Latina, entraram um pouco tarde nesse processo, inclusive queimando etapas, nem mesmo chegaram à plena sociedade industrial e já estavam vivendo os problemas da sociedade pós-industrial. Esses países tiveram industrialização tardia. Considerados países subdesenvolvidos, tiveram urbanização acelerada e direcionada em muitos momentos para um número reduzido de cidades, o que gerou em alguns países a chamada “macrocefalia urbana”, além da existência de uma rede urbana bastante rarefeita e incompleta na maioria dos países. Independentes, livres do comando das metrópoles, os dirigentes dos novos países buscavam uma identidade para a nação e a arquitetura foi um importante ponto. Tinham na arquitetura uma forma de expressar seus ideais. Ainda, com a industrialização recente, queriam mostrar seus novos produtos na arquitetura. Porém, muitos buscavam para seu país uma extensão da Europa, copiavam modelos arquitetônicos europeus. Após esse período, o modernismo fez parte da arquitetura nos centros latino-americanos, que criticavam a cópia e em movimentos sociais questionavam as instituições. Adiante, a arquitetura pós-moderna domina os centros urbanos latino-americanos. Esta arquitetura de shopping, bancos e residências está por toda parte.



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