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Teoria da Evolução - Que macacada...
(Eliy Wellington Barbosa da Silva)

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Uma das “provas” da evolução que já foi muito usada é a questão da similaridade das estruturas, como: mão humana e símia; asas do pássaro e barbatanas do peixe. Bem como a similaridade entre as espécies no período embrionário. As estruturas ósseas e estéticas de diversas espécies possuem similaridades. Porém, apesar desta similaridade que envolve até mesmo a composição química, o DNA é um código que difere até mesmo os seres da mesma espécie.
A incrível anatomia dos animais, ou seja, a “padronização estrutural” prova o “padrão” escolhido na criação especial de Deus. A grande maioria das espécies animais possui membros “pentadáctilos”, com 5 dedos. Ernst Von Baer foi o primeiro a observar a semelhança entre os embriões de diversas espécies, em estágios iniciais. A “embriologia comparada” e a “padronização estrutural” prova o “padrão” divino na criação. Isso não é evidência de parentesco entre as espécies!
O homem é o único ser que pode continuamente ampliar os seus conhecimentos. Como tal, ele é fruto, segundo a “Seleção Natural”, de uma longa evolução biológica, sendo o produto final da luta pela sobrevivência. Mas se a Lei da Evolução existe, por que parou no homem? Não teria como ela parar, haja vista que é cega e desprovida de propósito.
Surpreendentemente não existem animais com capacidade intelectual no meio termo: entre o homem e as demais espécies. Por que não existem raças meio-humanas? O chimpanzé, o superior entre os primatas, tem seu conhecimento extremamente limitado a símbolos e sinais. Se a Evolução foi um fato, não deveria haver um abismo intransponível entre homens e animais. Haveria uma infinidade de seres com inteligência intermediária.
Mesmo assim, existem desenhos e imagens de supostos ancestrais dos homens espalhados por livros no mundo inteiro. E para isso utilizam uma porção de ossos e dentes quebrados, encontrados em lugares separados por milhares de quilômetros. Segundo as posteriores hipóteses científicas, entre 3 e 5 milhões de anos atrás, no Período Pilioceno, surgiram os australupitecíneos, dando origem à seguinte cadeia: Australupitecíneos Robustus, Homo habilis, Homo erectus, Homo sapiens. Os australupitecíneos e os símios africanos teriam possuído um ancestral comum.
Insisto: segundo Charles Darwin e sua Teoria da Seleção Natural, o homem surgiu como um entre bilhões de seres vivos e desenvolveu a inteligência. Então por que somente nossos “antepassados” foram favorecidos na evolução da vida? E as outras linhagens de hominídeos, por que somente nós somos inteligentes?
Ao igualar os seres humanos com outros primatas, foi necessário determinar os limites que os diferenciam. Os “chimpanzés lascavam a pedra e usavam as pontas afiadas para abrir nozes, mas não tinham tradição de fabricar ferramentas de pedra, como ocorreu com os primitivos ancestrais do homem. Por isso, os primórdios dessa atividade, (...) são uma linha divisória significativa no desenvolvimento humano”. (Atlas da História do Mundo, FSP, 1ª edição, pág. 34)
Todos os elementos da raça evoluíram de uma vez só? Por que ainda temos primatas?
As obras de Darwin, na época em que foram publicadas, geraram tanta polêmica, que Sigmund Freud afirmou que a Teoria da Evolução de Darwin havia ferido profundamente o “egoísmo ingênuo do homem”. Mas não é arrogância afirmar que não somos meros animais e nem que somos únicos. Pois o homem não é um pobre animalzinho perdido em um insignificante lugar no Universo. E em função da evidente incompatibilidade genética, nenhum símio atual pode ser considerado antepassado humano. Essa teoria é contradita pelos fatos e por suas próprias pesquisas.
Torna-se claro que as teorias darwinianas não conseguem explicar a origem da raça humana. Durante séculos já foi discutida a questão ser ou não-ser, que está intimamente ligada ao mundo e ao tempo. Mas a questão mais importante é: o que somos? Ao classificar as espécies, o homem deu a si mesmo a mais nobre das taxinomias: “homo sapiens sapiens”. Infelizmente as teorias da evolução biológica turvaram de tal forma a distinção entre humanos e animais, que hoje os homens não conseguem se decidir.



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