Gestação – Epilepsia não é obstáculo
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)
Muitas mulheres que sofrem de epilepsia desistem de ter filhos ou abandonam o tratamento assim que a gravidez é confirmada, temendo que as drogas usadas para controlar a doença causem prejuízos ao bebê. De fato, alguns medicamentos são totalmente contra-indicados. Mas um estudo com ratas em laboratório concluiu que a gravidez diminui bastante o número de crises e na amamentação elas se tornam ainda mais esparsas, provavelmente pela ação do hormônio progesterona. Assim, gravidez e epilepsia não são incompatíveis, da mesma forma que as diabéticas e as cardíacas, as gestantes epilépticas precisam apenas de um acompanhamento médico mais intenso.
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