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Pura anarquia
(Woody Allen)

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Woody Allen no seu estilo literário puro e duro.
Espirituoso, perspicaz, inventivo, e disparatado, ele volta assim a surpreender-nos.
Mais uma vez a sua perspectiva sobre as mais simples, inofensivas e ironicas constatações de factos, passando pela denuncia militante e impulsiva das formas de estar na vida, até à indicação de soluções para os mais diversos e absurdos problemas, de tudo Woody Allen nos fala, sobre tudo Woody Allen nos escreve.
Não faltam, portanto, as personagens pitorescas e peculiares, as situações surrealistas, os comentários malandros às cinematografias dos clássicos, a ridicularização das grandes ideias filosóficas e dos seus mais representativos filosofos, a caricaturização dos seus tão conhecidos nova-iorquinos, as paródias a outros povos e outras culturas, a critica dos costumes, etc..
Apesar da diversidade exposta ao abrigo de tudo isto, sente-se um pouco o repisar de um caminho já percorrido em obras antecedentes a esta. Daí a percepção que nos fica de continuidade e que dá ao autor um estatuto: o de se poder dizer que possui um estilo muito próprio.
Em forma de conclusão, podemos dizer que Woody Allen, neste seu novo livro, composto por 18 contos ( sendo 8 inéditos e os restantes já conhecidos pelos leitores da revista " The new yorker" ), mantém com vivacidade a obsessão que sempre teve pelo humor absurdo e pelo " non sense" primário em toda a sua excelência.
Enfim, uma obra cheia de comicidade em cada uma das suas cenas literárias, podendo estas, em última análise, serem, aparentemente, protagonizadas por qualquer um dos seus divertidos milhões de leitores.



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