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Memórias Póstumas de Brás Cubas
(Machado de Assis)

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O protagonista-narrador (Brás Cubas) ou “defunto-autor” ou “autor-defunto”, depois de morto resolve narrar suas memórias. A história inicia-se pela morte de Brás, causada por uma pneumonia.
Cubas sempre foi motivo de orgulho para seu pai. Extremamente mimado, tornou-se uma criança malvada e travessa. Na escola conheceu um de seus melhores amigos, Quincas Borba.
Na juventude (17 anos), teve um caso com Marcela, uma prostituta espanhola. Quando o pai de Brás descobriu o envolvimento, mandou-o para a Universidade em Portugal. Brás Cubas foi um estudante medíocre, mas, não deixou de receber o diploma.
Retornou ao Brasil, um pouco antes da morte de sua mãe. O pai de Brás fazia planos para o jovem casar com Virgília, uma bela moça de família renomada. Já com alguns meses de noivado, Lobo Neves, um homem inteligente e de boa aparência, rouba a noiva de Brás Cubas. O pai de Brás, inconformado com a má sorte do herdeiro, quatro meses após o rompimento do noivado, morre decepcionado.
Anos mais tarde, Brás e Vigília tornaram-se amantes, tinham uma casinha de encontros, onde vivia Dona Plácida, uma velha conhecida da família de Virgília. A ardente paixão resulta numa gravidez, porém, o bebê morre antes de nascer e os amantes se separam.
Brás durante o caso com Virgília, encontrou seu antigo amigo Quincas Borba; Quincas estava muito mal vestido, era um mendigo e ladrão, pois, roubou o relógio de Brás.
Brás Cubas vivia na solidão. Então, sua irmã Sabina, lhe arranjou uma namorada, Eulália. Logo após o noivado, Nhá-Loló (Eulália), morre repentinamente vítima de uma epidemia.
Cubas perde o rumo da vida. Quincas Borba reaparece após receber uma herança. Agora, com boa posição social, Borba defende a filosofia criada por ele mesmo, o “humanismo”. Após este reencontro, os dois passariam a se rever freqüentemente.
Brás tornou-se um deputado, e já tinha cinqüenta anos. Quincas seu amigo, enlouquece, Cubas entediado, tenta a produção de um emplasto que levaria seu nome – tudo em vão.
Brás Cubas então concluiu sua vida pela negação: não alcançou a celebridade, não foi califa, não se casou, não foi ministro. Mas, a negação pode ser positiva, pois não padeceu a morte de Dona Plácida, nem a demência de Quincas Borba. Porém, Brás diz que o saldo de sua vida foi positivo, pois assim, não transmitiu a nenhuma criatura o legado da miséria humana.



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