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O Guarani
(José de Alencar)

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D. Antônio de Mariz é um fidalgo português que, em 1604, época em que Portugal esta sob o domínio espanhol, se instala às margens do rio Paquequer, no Rio de Janeiro, com a família: a esposa, D. Lauriana; seu filho, D. Diogo, a filha Cecília; Isabel, sua filha natural, que passa por sua sobrinha, e um jovem fidalgo D. Álvaro de Sá. Há também um escudeiro, Aires Gomes, e o chefe de seus homens de arma, Loredano, um ex-frade italiano. Quando ainda era o padre Luca, Loredano obteve em confissão o roteiro das minas de prata de Robério Dias.
Álvaro de Sá e Loredano demonstram uma rivalidade pela atenção de D. Antonio e pelo afeto de Cecília.
Loredano pretende assassinar D. Antônio de Mariz e levar Cecília consigo. Para isso,alicia dois companheiros: Rui Soeiro e Bento Simões, com a promessa de dinheiro.
Um índio guarani, Peri, salva Cecília de ser esmagada pela queda de uma pedra, torna-se amigo da família, e descobre os planos de Loredano. A princípio, Cecília despreza Peri, que por isso a chama Ceci (em guarani, a que magoa). Com o tempo, Ceci começa a aceitar e a gostar de Peri. D. Lauriana, que não gosta do índio, procura convencer o marido a afasta-lo das redondezas.
D. Diogo, acidentalmente, matara uma índia. D. Antônio de Mariz prevê um ataque dos índios como vingança e avisa seu fiel escudeiro Aires Gomes.
Isabel é secretamente apaixonada por Álvaro e Cecília, descobrindo o segredo, procura aproximar os dois jovens.
Movidos pela vingança, os aimorés cercam a casa de D. Antonio e é Peri que vem salvá-los, entregando-se como prisioneiro aos aimorés, após envenenar o seu corpo. Seu plano era envenenar todos os índios, pois fatalmente eles comeriam a sua carne, e salvar Cecília com o sacrifício de sua vida.
Álvaro, num gesto de bravura, salva Peri no exato momento em que ia morrer e é morto pelos índios. Peri leva o corpo morto, à casa de D. Antônio e Isabel, ao saber da morte do amado, comete suicídio. Peri então ingere um antídoto.
Diante de nova investida dos aimorés, D. Antônio incumbe Peri de salvar sua filha, levando-a para casa de sua irmã no Rio de Janeiro. Peri carrega Cecília, numa canoa, pelo rio Paraíba abaixo, enquanto a casa do fidalgo explode.
A menina, porém, quer ficar com o índio a quem já ama. Um temporal começa a desabar. Peri e Cecília refugiam- se no topo de uma palmeira e as águas começam a subir ... E o autor deixa o final em aberto, para a imaginação do leitor.



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