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Às vezes a malta lê com cada disparate!!
(Devaneios de Karla Internet)

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Ora foi publicada uma entrevista na Visão de 31 de Maio deste ano, a um psicólogo norte-americano, Daniel Gilbert, que publicou um livro que aparentemente destrói mitos sobre a felicidade. Ora uma pessoa lê o título - Quanto mais filhos, mais infeliz se fica - e dá logo para ter uma ideia. A certa altura diz ele: Desde que se pode medir o grau de felicidade das pessoas, a ciência dá-nos novos dados sobre esta questão Desculpem, MEDIR a felicidade? Ora isto parece-me, por assim dizer, parvo. Mas sigamos. Mais à frente: Muitos cientistas chegaram à conclusão de que elas têm muito pouca influência na felicidade dos seus pais. O senhor desculpe mas não concordo, pensei eu imediatamente. Só que logo a seguir vêm as frases: Quem tem filhos tende a ser um bocadinho menos feliz. E quanto mais filhos, mais infeliz se fica. Em que é que ficamos? Têm muito pouca influência ou até influem de modo a deixar os pais um bocadinho menos felizes? Ele parece que não se decide. E depois sai-se com esta: Os cientistas já provaram que os pais não são assim tão felizes quando estão a interagir com os seus descendentes. Num famoso estudo, realizado há dois anos, seguiu-se o dia-a-dia de 800 mulheres, que carregavam consigo um aparelho electrónico para avaliar o grau de felicidade em cada minuto da sua vida - a comer, a ver televisão, a fazer amor ou nas compras. Concluiu-se que, nos momentos passados junto dos filhos, elas atingiam o mesmo grau de satisfação de quando estavam a fazer a lida da casa. Descobriu-se também que eram muito mais felizes quando interagiam com os amigos ou o companheiro, quando viam televisão ou liam um livro. Ficamos realmente admirados com as coisas que nos podem dar e não dar felicidade. Ai. Espere lá, senhor psicólogo, que agora fiquei baralhada. esta é só mesmo para embirrar, mas tão famoso é o estudo que eu nunca ouvi falar dele; 800 mulheres? E homens não porquê? Não estamos a falar dos pais e dos filhos no conjunto? Porque é que só se estudam as mulheres? Porque elas passam em média mais tempo com os filhos? E depois, o tempo que os pais passam com os filhos não conta? Só as mães? Não, esta palavra que não entendi. grau de felicidade? É parvo, é muito parvo. a fazer amor? E levava-se o aparelhómetro para a cama (ou fosse para onde fosse)? E não incomodava? E o grau de felicidade do parceiro ou da parceira, não terá ficado afectado pelo aparelho da senhora? satisfação? Mas estamos a falar de satisfação ou de felicidade? Ou o senhor psicólogo põe tudo no mesmo saco? Eu se ficar satisfeita no final de uma refeição sou automaticamente feliz? Se sair insatisfeita do cinema quer dizer que sou uma pessoa infeliz? Ai estou a discutir semântica? Pois estou!



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