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Psoríase
(saudenarede)

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A psoríase é uma doença da pele bastante freqüente, que pode ser desencadeada pelo estresse. Atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos, mas pode surgir em qualquer fase da vida. A sua causa é desconhecida. Fenômenos emocionais são freqüentemente relacionados com o surgimento ou agravação, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Cerca de 30% das pessoas que têm psoríase apresentam história de familiares que também têm. A psoríase não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas. O diagnóstico é feito pelo simples exame clínico. Observando a pele, as unhas e o couro cabeludo do paciente, o dermatologista consegue concluir o diagnóstico. Exames de laboratório geralmente são de pouca utilidade. Além do "olho clínico", o único recurso que pode confirmar o diagnóstico de psoríase é a biopsia de pele: é um exame simples, feito em ambulatório ou consultório, sob anestesia local. No entanto, se o dermatologista é experiente, a biopsia é desnecessária. A doença pode se apresentar de várias maneiras, desde formas mínimas, com pouquíssimas lesões, até a psoríase eritrodérmica, na qual toda a pele está comprometida. A forma mais freqüente de apresentação é em placas, caracterizada pelo surgimento de lesões avermelhadas e descamativas na pele. As escamas geralmente são grossas e esbranquiçadas e as localizações mais freqüentes são os cotovelos, joelhos, couro cabeludo e tronco. Quando as placas regridem, costumam deixar área de pele mais clara no local afetado. Existem várias formas de tratamento, desde simples pomadas até medicamentos injetáveis ou banhos de luz (fototerapia). Antes de iniciar qualquer um, os pacientes devem ser examinados pelo dermatologista que avaliará as circunstâncias de cada caso e escolherá qual o procedimento mais adequado para cada situação. A questão da hereditariedade é complexa. Embora ainda não se saiba se existe uma tendência familiar para a psoríase, é impossível avaliar qual o risco de filhos terem ou não a doença. Vale lembrar que a mulher pode engravidar e, se depender da doença, terá uma gravidez normal e, em alguns casos, as lesões de psoríase podem até melhorar durante os nove meses da gestação. No entanto, existem medicamentos utilizados para as formas graves de psoríase que, apesar de serem muito eficazes, devem ser evitados na gravidez. Ainda não se conhece uma cura. As lesões podem desaparecer completamente, mas não se pode falar de cura definitiva, pois sempre existirá uma tendência a recaídas. O objetivo principal do tratamento é chegar a um ponto em que as lesões sejam aceitáveis para cada doente, melhorando a sua qualidade de vida. No entanto, os tratamentos mais modernos têm se tornado cada vez mais eficientes e as pesquisas científicas no campo da psoríase continuam apontando para melhoras terapêuticas no futuro. Embora não se possa prevenir, as recaídas podem ser evitadas. Em primeiro lugar, tendo uma postura otimista, positiva, entendendo que é uma doença relativamente benigna e não contagiosa. Em segundo lugar, evitando o estresse; tratando rapidamente as infecções que surgirem, sobretudo as de garganta; evitando queimaduras, cortes e traumas na pele; mantendo-se afastado de medicamentos que sabidamente agravam a psoríase (informe-se com seu médico); JAMAIS utilizando corticosteróides por via oral ou injetável e hidratando diariamente a sua pele.



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