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O Estrangeiro
(Albert Camus)

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Este livro, de pouco mais de 100 páginas, escrito pelo então jornalista franco-argelino Albert Camus, é considerado uma das obras-primas do Existencialismo francês. Nele, Mersault, o personagem central, age com aparente frieza diante dos fatos, incluindo a morte da mãe, narrada logo na abertura da história da seguinte maneira: “Hoje mamãe morreu. Ou talvez, ontem, não sei bem. Recebi um telegrama do asilo: “Sua mãe faleceu. Enterro amanhã. Sentidos pêsames”. Isso não esclarece nada. Talvez tenha sido ontem”.
Indiferente, pessimista, Mersault tem muito do próprio Camus. Nascido em Mondovi, Argélia, de humilde família francesa, o jovem começou a trablhar como jornalista e ator, em 1940 participou da resistência contra a invasão alemã de Paris e em dois anos depois se consagrou com a publicação de O Estrangeiro, romance curto e intenso, que, somado ao sucesso de A Peste, de 1947, o revelou como um dos grandes escritores de sua época.
Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1957, Camus morreu três anos depois, em um misterioso acidente de carro, que, suspeita-se, tenha sido provocado intencionalmente por ele mesmo.
O estrangeiro, que se passa na Argélia, é simplesmente a história de um homem que vaga à procura do nada, indiferente à dor que o destino pode lhe reservar. Mais do que isso: totalmente receptivo a essa dor.



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