Resumo de Operação Cavalo de Tróia

Operação Cavalo de Tróia é o primeiro volume de uma ficção composta de oito livros escrita pelo autor J. J. Benítez, um conhecido Ufólogo, jornalista e teólogo. O livro começa com a narrativa do encontro, no México, do autor com um major e cientista da Força Aérea norte-americana, já no fim de sua vida, que lhe entrega alguns documentos que são o diário de uma experiência inédita. O militar desejava que sua história pudesse ser revelada ao mundo. Cavalo de Tróia é o nome desta operação secreta que tratava da construção da primeira Máquina do Tempo funcional existente. Esta máquina teria como viagem inaugural uma visita a Jerusalém no ano 30 da era cristã. Toda a tecnologia usada para essa operação é descrita com detalhes técnicos, extensos e cansativos, várias vezes. Tal viagem foi realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel, tendo transportado 2 astronautas à Palestina, de Jesus de Nazaré, cujo objetivo seria presenciar a Paixão, Morte, Ressurreição e "Ascensão de Jesus e conhecer Sua obra e Pensamentos. O operador da Máquina, Elizeu, é um piloto que permanece quase o tempo todo no berço (o módulo espacial) instalado no Monte das Oliveiras, dando apoio a seu companheiro e o Major, codinome de Jasão, que saiu do Módulo e presenciou os fatos mais marcantes. Jasão é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem. É interessante lembrar que as normas da Operação Cavalo de Tróia não permitem, em hipótese alguma, a interferência nos fatos e acontecimentos. O livro é bem interessante porque são narrados com detalhes os dados da sociedade da época, como costumes, leis, crenças (judaicas e pagãs), geografia, ambiente, etc., e também o comportamento de cada um dos apóstolos neste fatídico e importante momento da nossa História. Jasão até consegue um salvo-conduto de Poncio Pilatos para que possa ter livre acesso ao seu palácio e assim acompanhar de perto quando Jesus é preso, açoitado e morto, um Jesus muito mais preocupado com o conteúdo de sua mensagem do que efetivamente em criar uma Igreja. O escritor afirma que toda a história é verdadeira, e que tem toda a documentação guardada em lugar seguro, mas não acho possível acreditar em tamanha fantasia, apesar da riqueza dos detalhes e das provas tão bem explicadas.

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