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O Globo
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A primeira licitação de trechos da floresta amazônica que serão exploradas por grupos privados durante até 40 anos será de uma área de 90 mil hectares no estado de Rondônia. A região pertence à Floresta Nacional de Jamari, uma unidade de conservação de 220 mil hectares de extensão, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, num ato oficial em Brasília. O polêmico projeto tem sido chamado por seus críticos de "privatização" da floresta amazônica. O governo alega que quer combater o processo de desmatamento e ocupação ilegal de terras públicas. A medida faz parte do Plano de Prevenção e Controle, lançado em 2004, reunindo 13 ministérios. O leilão da floresta será organizado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Serviço Florestal Brasileiro, criado em março com esse objetivo, levando em conta preços e critérios técnicos para o manejo dos territórios. A exploração prevê o pagamento pelo uso dos recursos naturais e manejo sustentável, o que significa "retirar uma quantidade de produtos que não prejudique sua recuperação". Quem arrematar o lote poderá explorar madeira e outros produtos, como frutas, sementes, resinas e óleos. Também será permitido desenvolver atividades de serviços, como turismo ecológico, explicou o Ministério. O processo de licitação será concluído ainda em 2007 e a assinatura dos contratos está prevista para março de 2008, disse a ministra. As concessões terão vigência de três a 40 anos.



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