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O AMOR É UMA "DROGA"
(internet- Autor desconhecido)

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Por traz de um "eu te amo" existem mais implicações do que uma corajosa declaração de amor. Quando se diz "eu te amo", quando se faz amor, quando se sente prazer, o cérebro produz reações químicas específicas. Mas isso não quer dizer que sentimentos amororsos e afetivos sejam apenas conseqüências de situações biológicas. Hoje, graças ao progresso de uma ciência revolucionária, a neuropsicobiologia, conseguimos provar finalmente que sentimentos de cólera, amor, admiração e etc, correspondem a realidades físicas, químicas e hormonais. Cada uma das células nervosas é uma verdadeira fábrica que sintetiza moléculas com informações particulares: a dopamina age sobre o prazer, a acetilcolina sobre o centro do orgasmo, a serotonina sobre o humor, etc. O hipotálamo supervisiona o tônus do desejo sexual, regula a secreção dos hormônios sexuais, controla as atitudes instintivas de sedução e é responsável pelo amor. O sistema límbico (cérebro emocional) coordena o lado sexual e sentimental: ele torna o encontro amoroso sensível, memoriza os afetos e é o centro do orgasmo. O neurocortex (cérebro inteligente) permite a realização do ato sexual, mas é também responsável por nossos fantasmas, pela nossa cultura erótica, os requintes amorosos, a estética, os tabus e as culpas. Você conta suas conquistas amorosas com o hemisfério esquerdo do cérebro que é racional e lógico, e sente prazer com o hemisfério direito que é o da emoção, da intuição e da estética.Ter uma vida cerebralmemnte harmoniosa depende da boa relação entre esses dois lados. A ANFETAMINA DO AMOR; Um estudo experimental revelou que, quando a gente se apaixona, o cérebro secreta a feniletilamine, a chamada "anfetamina do amor" que faz desaparecer bloqueios, inibições e sensuras, permitindo, assim, a própria paixão. Os hormônios internos também reagem: aumenta a produção dos hormônios sexuais e tiroidianos, da insulina e do cortisol (hormônio de defesa do organismo que estabiliza o humor). Tudo isso é regulado pelo hipotálamo em relação ao cérebro emocional, sem que o neocórtex possa interfirir para ajudar a compreender o que se passa. Claro que este estado de excitação não dura a vida inteira. Mas ainda se vê casais comemorando sua bodas de ouro. Como isso é possível, então? Passada a fase de excitação, instala-se no cérebro um estado que pode se chamar de "euforia-dependência". A presença da pessoa amada proporciona alegria interior e serenidade. Esta presença torna-se cada vez mais necessária e indispensável. É a mesma dependência que se observa nas pessoas viciadas em morfina. Quem ama vive drogado de endorfina (morfina produzida pelo próprio corpo). Mas se o toxicômano precisa aumentar cada vez mais sua estimulante dose de morfina, o organismo de quem ama não pode secretar ilimitadamente endorfinas. Quando ele alcança seu limite, ele produz endorfina apenas de maneira excepcional. É neste ponto do relacionamento que alguns casais acabam brigando. Os casais unidos, ao contrário, são aqueles que conseguem excitar mutuamente seu sistema de prazer, evitando a monotonia e o costume da vida em comum. Não é à toa que vários conselheiros conjugais recomendam a introdução constante de novidades e surpresas na vida a dois. Paradoxalmente, os casais mais passionais, podem viver juntos mais tempo devido às crises freqüentes que levam a apaixonadas reconciliações. Em compensação, durante o rompimento, o comportamento da pessoa abandonada se parece com o do drogado na falta de morfina: ansiedade permanente, insônia, irritação, problemas diversos seguidos de uma fase de apatia, prostração e desinteresse pelo mundo. Todas as pessoas que passaram por um choque afetivo ou um abandono amoroso falam de seu sofrimento. Este sofrimento moral, e não físico, é bem conhecido dos psiquiatras que tratam de depressão, e é tão ou mais real quanto a dor que se sente num braço ou no estômago. Esta reação depressiva, às vezes muito importante, é causada pela falta de endorfina. E quando se disfarça a solidão descontando na comida, é a falta da endorfina que nós estamos tentando suprir. FRUTAS, CEREAIS E CHOCOLATES PARA CONSOLAR ;Mesmo inconscientemente não é por acaso que se procura consolo em algumas frutas, em particular nas cítricas e nas vermelhas. Isso devido ao seu teor de açucar e de vitamina C (anti-stress e anti-fadiga). Não hesite em consumí-las quando você estiver mal. Outra atração são as oleaginosas e os cereias, que possuem uma substância indispensável ao equilíbrio do sistema nervoso: o magnésio, cuja falta se traduz por nervosismo, problemas de sono e angústia, acompanhados de sensação de mal-estar. Também não é por acaso que 80% dos desiludidos amorosos se consolam com chocolate. O cacau é rico em magnésio e também em feniletilamine (anfetamina do amor), em triptofanina que, absorvida pelo organismo, provoca uma série de transformações e em serotonina, importante na regulação do humor. Por isso não é absurdo considerar o chocolate como remédio para os males do amor. Além do mais, seus efeitos secundários são menos nocivos do que os dos antidepressivos clássicos. O AMOR É BOM PARA TODOS ;O amor é um ótimo tranquilizador do nosso sistema nervoso. Ele é, acima de tudo, um momento em que medos, angústias e inquietudes são esquecidos e as consequências nocivas de eventuais preocupações em nosso corpo são abolidas. Através da produção de endorfinas secretadas em quantidade pelo cérebro durante o ato sexual, o sistema nervoso central provoca uma certa euforia, qualificada às vezes de "beatitude". Hoje sabe-se que a atividade sexual regular é recomendável aos cárdiacos, pois ela diminui o nível de stress (principal inimigo das coronários), sem, contrariamente ao que se acreditava, sobrecarregar essa parte do organismo. Mas o benefício do amor físico não é reservado somente aos cardíacos! A descarga hormonal, sexual e nervosa causada pelo ato sexual tem efeitos positivos em todo mundo, pois estimula o tônus do organismo, aumenta a sua vitalidade e diminui as tensões. Fazer amor também é o melhor remédio contra a hipocondria, com a vantagem sobre os outros remédios revitalizantes de não ter nenhum efeito secundário.



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