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Marketing Sensorial
(Yaya_Garcia)

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MARKETIN SENSORIAL: SENSAÇÕES QUE VENDEM
O Marketing Sensorial está sendo considerado como a "Terceira Onda do Marketing". Propõem explorar a percepção sensorial dos consumidores para induzi-los a comprar. Em vez de utilizar estratégias que exploram a dimensões lógicas e racionais do produto (preço, diferencial, qualidade), a meta do MS é emocioná-lo. Abordado pela prima volta, em 1998, por Bernd Schmitt (Colúmbia Business Scholl) e Alex Simonson (Georgetown University), o MS se propõe a seduzir os consumidores, através de mensagens que atinjam seu hemisfério direito (da emoção), em contraposição as mensagens que atingem o hemisfério esquerdo do cérebro (da razão). Diferentemente da Primeira Onda do Marketing, que fazia o proclama dos atributos intrínsecos do produto e da Segunda Onda, que busca fixar a marca na mente dos consumidores, a Terceira Onda é uma tentativa de induzir um vínculo emocional entre consumidor-produto, por considerar já desgastados apenas aquele apelos em cima da lógica e da razão. Sob uma abordagem menos mercadológica e mais antropológica da arte de marquetear, o MS se propõe a examinar as sensações experimentadas pelo consumidor, quando do uso de determinado produto, e estabelecer estratégias que busquem emocioná-lo, conquistá-lo e sedimentar sua lealdade. Em suas sustentações, Schimitt e Simonson introduzem conceitos interessantíssimos, como por exemplo, da "economia da experiência", na qual as empresas ampliariam seu "share" através do gerenciamento estratégico de suas identidades e imagens, objetivando assim, "tocar indelevelmente" os consumidores, com apelos e sensações agradáveis. Vamos logo aos exemplos. Em vez das "chamadas" clássicas em cima de preço, o MS pode discorrer basicamente sobre a sensação de se ter na garagem uma estrela (Mercedes), em encontrar alguém famoso no (Hard Rock Cafe), ou no Café 3 Corações da Savassi , ou mesmo, em se sentir seguro com o "Intel inside" em seu computador. Essas sensações procuram vincular um tipo de emoção que irá funcionar como uma "isca", levando o consumidor a buscar inconscientemente o produto. Para tocarmos em exemplos atuais que tentam criar e sustentar essa afinidade afetiva, que tal a estratégia do EPA em Belo Horizonte, ou a mensagem de cumplicidade passada pelo garoto da Bombril? O MS propõe a experiência do uso do produto, insinuando que o consumidor participa ou participou da construção do mesmo, embora o elo emocional possa ser estabelecido por estratégias mais persuasivas, (e nem tanto objetivas), como por exemplo, da afetividade insinuada pelos disputadíssimos bichanos da Parmalat. Os criadores do Marketing Sensorial partem do princípio que, no futuro, cada vez mais os produtos serão equivalentes em termos de atributos objetivos, e que não existiria melhor caminho para diferenciá-los, que a veiculação de apelos sensoriais que atingem o inconsciente dos consumidores.



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