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Sobre Preservação da Natureza III
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Como se viu, a desflorestação (e outras causas, claro) causa desertificação e consequente-mente ameaça de extinção não só as próprias árvores, mas também enormes quantidades de espécies animais que usam a floresta como biótopo e habitat. A desertificação é obra humana, portanto a extinção das espécies seria devido ao Homem, mesmo que indirectamente (embora noutros casos seja directamente). Numa estimativa conservadora do biólogo Edward Wilson, no início dos anos 90, as espécies extinguiam-se a um ritmo de três por hora ou 27 000 por ano. Cada planta que se extingue, por exemplo, pode comprometer a sobrevivência de 30 espécies de insectos e outros animais que dela dependem para a sua alimentação.
A perda de habitats representa uma das principais causas de extinção. À medida que o aumento da população de muitos países leva ao abate de florestas e à exigência de mais terra para a agricultura, habitats como as florestas húmidas e as pastagens naturais desaparecem. Na África Oriental, outrora conhecida pela sua vida selvagem, poucos animais sobrevivem fora dos limites dos parques nacionais ou das reservas de caça. Noutras regiões do Mundo, os ecossistemas cos-teiros são destruídos em nome do desenvolvimento. Áreas húmidas como o couto de Doñana, no sul de Espanha, ou os pantanais da Florida, nos EUA, estão a secar em consequência da extracção de água destinada à agricultura e ao turismo. As espécies de aves contam-se entre as mais afectadas pela perda de locais húmidos.



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