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O Filme "O Sexto Sentido"
(Internet)

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Em Filadélfia, o Psicólogo infantil Malcolm Crowe (Willis) é atacado por um antigo paciente, Vincent Gray (Wahlberg) que o culpa pelos seus problemas. Meses depois, Crowe que se sente inseguro sobre as suas capacidades científicas, começa a tratar do caso problemático de Cole (Osment), um miúdo de 9 anos, que vive sozinho com a mãe (Collette). Cole possui um dom especial que o atormenta: vê espíritos de pessoas mortas, que lhe pedem ajuda. Entretanto Crowe assiste ao desmoronar da sua relação com a esposa, Anna (Williams). «O Sexto Sentido» foi um dos êxitos-surpresa de 1999, sendo o segundo filme mais bem sucedido em termos de receitas de bilheteiras nos EUA: uns espantosos 276 860 milhões de dólares, abaixo apenas do inconsequente «Episódio Um» da Guerra das Estrelas com mais de 430 milhões. Para um filme "independente", este resultado deriva principalmente do "word-of-mouth", i.e., do espalhar da palavra por parte de espectadores satisfeitos, e também, admite-se, porque é um filme que tende a sugerir um segundo visionamento (um tópico onde não se vai entrar neste texto). Ao contrário do que pode ser por vezes sugerido, o filme não se sustém em efeitos narrativos, do mesmo modo que os visuais praticamente são inexistentes. A história é contada sem pressas, e os personagens são desenvolvidos com o cuidado necessário. A relação entre os personagens de Willis e de Osment é o que verdadeiramente dá força ao fluxo narrativo. Sem o bom trabalho por parte do veterano e do miúdo e sem a dinâmica estabelecida entre os dois, a história dificilmente poderia alcançar a audiência. Sobriedade é a palavra-chave: «O Sexto Sentido» não é um "thriller de acção" nem um filme de horror "moderno". É apenas bom cinema. Contido mas dramaticamente equilibrado. Além de um bom texto, «The Sixth Sense» possui um excelente elenco. Para além da dupla masculina, nos papéis de suporte registam-se eficazes participações de Toni Colette, vista há não muito tempo no decepcionante «Velvet Goldmine» e Olivia Williams, vista há não muito tempo no surpreendente «Rushmore» (ambos de 1998). Esta é apenas a terceira longa metragem de Shyamalan, mas o realizador conta com mais de quatro dezenas de curtas no currículo. Sem dúvida que as portas de Hollywood se lhe vão agora abrir de par em par (leia-se "orçamentos altos"). Fica para ver se isso é bom ou mau, do ponto de vista do espectador de (bom) cinema



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