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Atualidades do vestibular 2007
(Almanaque Abril)

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A Escassez e a Desigualdade[BR]

Pessoas que vivem no conforto das grandes cidades vêem a escassez de água como uma realidade muito distante.
Não é a toa que a TV mostra com freqüência mulheres carregando, balde de água durante quilômetros no sertão.
Os hábitos de consumo e forma em que a população das grandes metrópoles vive estão diretamente ligadas à escassez de água nos sertões.
O motivo é simples: inúmeros produtos utilizados e vendidos em supermercados nem sempre é produzido de forma legal, agredindo quase sempre o meio ambiente. A ação desordenada da exploração de água para irrigar as plantações, que se localizam bem distante das cidades acaba agredindo o meio ambiente. A população urbana é responsável por essa ação, banhos demorados desperdiça água, alem de provocar o aumento do consumo energético.
Com isso torna-se necessário construir novas barragens de hidroelétricas.

Estresse hídrico

A necessidade dessas ações são fatores naturais – como a falta de chuvas e outras condições climáticas..
Nas regiões semi-áridas do planeta e preciso caminhar quilômetros na busca de água para beber. Esse problema normalmente atinge as mulheres, que são quase sempre responsáveis por essa busca de água. Normalmente essas mulheres caminham cerca de seis quilômetros por dia, transportando vinte litros de água.
Essas são populações que vivem no chamado estresse hídrico, é a combinação de chuvas escassas, alto crescimento demográfico, desperdício e poluição dos mananciais.

Metas do milênio

Com a escassez de água, medidas foram tomadas pela coordenação da ONU no ano de 2000, sendo que 191 nações tiveram que reduzir a pobreza, a fome, a mortalidade infantil, as doenças e a degradação ambiental no mundo até 2015.
Com a intenção de reverter esse quadro no ano de 2005 a ONU estabeleceu objetivos, de reduzir pela metade a população mundial sem água potável.
Dos países estabelecido dentro dessa meta, a maioria matem as chances de cumprir esses objetivos. A principal exceção é a África Subssariana, onde as barreiras econômicas e culturais dificultam o crescimento do saneamento.
O maior problema enfrentado nessa e em outras regiões, e o de coleta e tratamento de esgoto, serviços que ainda permanecem em níveis inaceitáveis.
O nível de investimento tem sido muito baixo entre os anos 1990 e 2002, se o mesmo permanecer assim as metas não será alcançadas, considerando que os habitantes sem serviço de esgoto no ano de 2015 serão os mesmos de hoje, já considerando o crescimento populacional.
Com a falta de água cerca de 10 milhões de crianças morrem por ano acometidas de diarréia e de outros males. Esse índice só tende aumentar, sendo que a metade das internações hospitalares no mundo resulta de problemas causados pela escassez de água.
[BR]Urbanização

As necessidades de abastecimento nas torneiras da população ira entrar em conflito nas próximas décadas.
O aumento previsto para o futuro das cidades terá muitas implicações no planejamento hídrico.
Os serviços de saneamento nas cidades tem crescido de forma insustentável, não acompanhando o crescimento demográfico.
Por causa dos vazamentos e de outros problemas técnicos cerca de 40% da água não chega a seu destino. Uma das soluções propostas é de torna o uso dos recursos hídricos mais econômicos e estabelecer um preço adequado ao abastecimento de toda população. Economizar a água significa reduzir custos.
Se não for levado em conta os problemas ambientais haverá dois riscos: a exploração excessiva e a poluição dos mananciais. Com essa falta de preocupação diante do meio ambiente em cinco anos cerca de um terço das reservas já foram reduzidas.
Atualmente a energia consumida no planeta provem de fontes não renováveis, como o gás natural e o petróleo. È bem possível que no ano de 2030 o consumo mundial de energia seja superior a 60%. Para cobrir essa necessidade, será necessária a construção de novas usinas hidrelétricas, que são fontes de energia limpa, mas podem causar danos ao meio ambiente aquático dos rios e às populações locais se não forem planejadas de forma adequada.



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