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CASTANHA DO AMAZONAS PARA O MUNDO
(Jonária; Jerson Aranha)

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CASTANHA DA AMAZONAS PARA O MUNDO Dentro de pouco tempo a castanha produzida no Amazonas, com selo de certificação, poderá ser encontrada nas gôndolas de dois grandes supermercados: o brasileiro Pão de Açúcar e o americano Wal-Mart. As redes já estão em fase de negociação com a Cooperativa Verde de Manicoré –(Covema). A novidade foi informada pelo diretor-presidente da Agencia de Desenvolvimento Sustentável-(SDS), Valdelino Cavalcante, durante o lançamento do primeiro lote de castanha-da-Amazônia com certificação orgânica, no estande da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável(SDS), no Parque de Exposições Angelino Beviláqua (Expoagro). “Inicialmente estão certificadas aproximadamente 300 toneladas de castanhas que, com o selo orgânico, passam a ser denominadas castanha-da-Amazônia e recebem a marca Amazonas”. A estratégia é para atrair o público a partir da marca e, assim, vender o produto inclusive para o exterior, onde o nome Amazonas tem peso ainda maior. O Estado produz, atualmente, 1,9 mil toneladas de castanha por ano em cinco municípios: Manicoré, Amaturá, Lábrea, Beruri e Boca do Acre. Na opinião de Cavalcante, só Manicoré, que produz 200 toneladas, deverá alcançar a marca de 500 toneladas em 2008 por conta da certificação. Pelo menos 2,3 mil pessoas serão beneficiadas diretamente com ocupação e geração de renda segundo Cavalcante. Com a customização da castanha, o quilo do produto praticado pela Covema de R$4 sofrerá aumento entre 30% e 40% chegando a R$5,20 ou R$ 5,60. A Castanha in-natura custa R$ 1 apenas. A embalagem de 500 gramas é de estopa de juta ou malva, com fecho de fio de fibra com detalhe em caroço de açaí. Venda local – Enquanto os negócios não se concretizam com as redes nacional e internacional de supermercados, a SDS já garantiu espaço do produto amazônico nas prateleiras de empresas locais. Amanha, agência espera fechar negócio com o DB supermercado. O supermercado Carrefour também está sendo convidado a participar das negociações. A idéia é comercializar as 300 toneladas certificadas. Quem também esta de olho”na castanha é a empresa local Minas Caju. A noticia agrada o secretario de Produção Rural, deputado Eron Bezerra, que durante o lançamento das castanhas com a marca Amazonas, lembrou que em recente visita de negócio ao México, encontrou castanha-da-amazônia embalada na China. Essa situação demonstra a realidade do Amazonas, que deixa de exportar algo em torno de 60% da castanha produzida aqui. De acordo com o chefe do departamento de produtos florestais não madeireiros da ADS, Willis Meriguete, isso acontece porque a castanha é vendido para o Pará e o Acre.



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