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Senhor Presidente
(Márcio Raven)

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Senhor Presidente da República, 2007. Não sou e não fui seu eleitor, mas, sempre que posso e que os fatos permitem defendo o senhor seja em casa, no trabalho, até mesmo na igreja ou no futebol, mas, saiba que isto não se deve ao fato de minha admiração por sua pessoa, nem mesmo pelo seu passado pobre e humilde, mas, pelo fato de estar do lado certo, ao menos o menos errado, mas, desde 2003 está difícil. Quando criticam sua política econômica, cultural, expansiva e objetiva, fico a apreciar a explanação, a entender a crítica, o motivo de tal opinião, pois, com certeza será bem melhor e muito mais fácil entender uma crítica alheia, um raciocínio próprio, do que entender um governo que não cabe no presente do país, pois, é recorrente sua busca em fatos passados, com a cansada frase “no governo passado...”, e isto me dá medo, ou melhor, isto me provoca medo, pois, a frase desgastada vem logo acompanhada de “no futuro...”, e jamais começa, tem em seu conteúdo, ou termina com uma colocação de presente, ou seja, um “oje”, mesmo que sem “h”. Admiro quando o senhor ou qualquer outro da cúpula do governo vem a público, seja em coletivas, entrevistas ou matérias e falam sobre os programas de governo, das iniciativas, dos projetos em desenvolvimentos, das conquistas, das vitórias, das derrotas... Infelizmente desde 2003 não posso admirá-lo. Senhor Presidente, sei o quanto nós brasileiros adoramos, amamos, vivemos e morremos por nossos clubes de coração, nossos times, seria até melhor dizer nosso time de coração, eu mesmo sou apaixonado por um time paulistano, que leva em seu nome o poder do maior estado do país, a força motriz, mas nem por isto coloco as minhas obrigações que tenho em meu emprego atrás desta paixão, então, por favor, não fique de blá-blá-blá com dirigentes de futebol em horário de trabalho, pois, se for assim, será difícil pensar no senhor. Bem, vou terminando por aqui, espero que um dia o senhor leia esta pequena mensagem, e que não leve isto como desabafo, crítica, raiva, mágoa, ou qualquer outro sentimento de minha parte, escrevi apenas pelas palavras, pois, pelo senhor, enquanto meu presidente, até então, e desde 2003, não tenho algum. De um eleitor que não votou no senhor desde 1990. Márcio Raven



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