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Para rir até chorar com a cultura popular
(Marcos França)

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São mais de 300 páginas onde o autor mostra o melhor do lado
humorístico contido em diversos ramos de nossa cultura popular, com destaque
especial para a Cantoria. Aqui estão reunidos os versos mais lindos, engraçados
e bem humorados de todos os tempos, escritos por grandes poetas e cordelistas
nordestinos ou cantados em desafio pelos mais extraordinários violeiros,
cantadores e repentistas dessa região.

O livro também ensina como são construídos mais de 50 gêneros de cantoria,
com suas normas e maneiras diferentes de organizar os versos, explicando
detalhadamente o tipo de rima, o número de versos, o número de sílaba e
metrificação de cada modalidade. A obra contém, ainda, quase 800 adágios, ditados
e ditos populares de todos os tempos.

A intenção do livro é mostrar o lado humorístico de diversos ramos da poesia
popular, que já foi muito popular no sertão nordestino. Mas, mesmo sem aquela
valorização do passado, tem resistido ao tempo e ainda mantém sua importância
como cultura que é. Da mesma forma, a Literatura de Cordel, as Emboladas, os
ABC, os Poemas, as Canções, os Romances, as Gestas, etc. também já tiveram sua
época de ouro.

Os temas abordados nessas manifestações artísticas são infinitos, mas os
mais quentes e esperados são os ataques entre os seus participantes. São
verdadeiras brigas poéticas. Os cantadores também aproveitam as circunstâncias
que ocorrem durante o evento para a introdução de gracejos e palavras
“malcriadas”. Da mesma forma, as características dos adversários e seus
defeitos são motivos para a “ridicularização”.

O humor está presente em todos os temas apresentados. Às vezes ele se
manifesta de forma ingênua e engraçada e em outras vezes se apresenta de modo
malcriado. O humor desses poetas populares está na forma de contar vantagem,
xingar, zombar, sair de enrascadas preparadas pelos adversários e cantar coisas
absurdas. Fazem isso, principalmente, para descontrair a platéia ou os leitores
e fazê-los rir. Em todas as ocasiões, eles demonstram talento e habilidade que
contagiam o seu público. São o gênio e a aptidão natural desses artistas que
ainda despertam o interesse por essas expressões artísticas e as mantém vivas
nos dias de hoje.

Marcos França
é natural de João Pessoa (PB), onde nasceu em 1955. Morou durante vários anos nas
cidades de Santa Rita, Cabedelo, Itabaiana e Mogeiro. Hoje reside no Bairro do
Bessa, em João Pessoa,
capital paraibana. Bancário do BANCO DO BRASIL S.A., onde ingressou há pouco
mais de 30 anos, Marcos atualmente encontra-se aposentado e dedicado a publicação
de mais um livro que será lançado muito em breve.



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