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O Brasil ainda é um país com fronteiras vulneráveis para as drogas.
(George Souto)

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Um droga barata e de fácil penetração nas comunidades pobres e favelas do Brasil, o Craque, um sub-composto da sobra venenosa da cocaína, tornou-se um grande aliado no aumento dos índices de violência e mortes nesse país.
A velocidade com que esta droga foi introduzida no Brasil, surpreendeu as próprias polícias que não estavam preparadas para conter os efeitos devastadores desse mal.
O craque incrementou o comércio de drogas em todos os níveis, engordando as contas bancárias de traficantes, além de afetar os serviços oferecidos em saúde pública, que já são precários, e ainda, tem tragado muitas vidas através do simples consumo ou mesmo no acerto de contas do que foi consumido.
O Brasil dispõe de um exército relativamente bem preparado e com um bom contingente ativo e que encontra-se com os braços cruzados, se esbarrando nos bloqueios constitucionais ou burocráticos, e a tudo friamente assistindo.
Não deveriam estar esse soldados guardando as fronteiras? ou mesmo seguindo o rastro criminoso do caminho que as drogas percorreram.
Os prejuízos devastadores dessa droga fácil, talvez tragam danos de proporção desconhecida para a sociedade brasileira, com indiretas conseqüências para o resto do globo e cicatrizes bem mais profundas que as próprias guerras do Iraque e Vietnã, ressalvadas suas devidas circunstâncias e proporções históricas.
O consumo de drogas transformou-se numa guerra sangrenta e ao mesmo tempo tem contemplado o silêncio da nossa sociedade que a tudo assiste e nada pode fazer.
A lógica matemática social, neste momento, melhor se expressa na seguinte fórmula:
Drogas + Insatisfação Social = Aumento da Violência, com mortes.
A insubmição social de classes mais pobres não é apenas reação a uma política social injusta ou como resposta a escândalos de roubo e corrupção que envolvem políticos e empresários brasileiros, mas, também, diretamente proporcional ao aumento do consumo de drogas.
E quanto a nós cidadãos brasileiros, o que devemos fazer?
Deveríamos nos armar e assumir o papel das forças armadas e continuar pagando os impostos que as sustentam ou simplesmente esperar a próxima eleição e usar o nosso voto como arma?
A verdade é que continuamos impotentes diante de armas mais fortes como a impunidade e ausência de liderança e pulso forte com vontade política para restabelecer a ordem interna.



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