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ALERTA PARA MILITARIZAÇÃO DA VENEZUELA
(Jornal Senado;)

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Sarney alerta para riscos de militarização da Venezuela "Não podemos admitir outra fórmula que não seja a do diálogo para resolver os problemas do continente", adverte ex-presidente a respeito dos gastos de Hugo Chávez com armamento "É um perigo para o Brasil e para toda a América Latina que nós tenhamos uma potência militar instaurada dentro do continente." O alerta foi feito pelo senador José Sarney (PMDB-AP), que advertiu para a gravidade do fato de a Venezuela estar investindo bilhões de dólares na compra de caças de última geração, armamento para submarinos, foguetes e outras armas de guerra. Ele pediu ao governo federal uma reflexão mais profunda sobre o assunto.Sarney destacou que a decisão do presidente venezuelano, Hugo Chávez, de transformar aquele país em potência militar poderá levar o continente a uma corrida armamentista que obrigaria os governos do Brasil e dos demais países a desviar recursos atualmente destinados a investimentos sociais para a compra de armas. Salientou ainda que, do contrário, haverá um desequilíbrio militar que implicará riscos para a região.– Somos, a América do Sul, o continente mais pacífico da face da terra. O Brasil é um exemplo porque temos fronteira com dez países e vivemos pacificamente com todos eles. Nossos problemas de fronteira foram dirimidos por intermédio de árbitros e de meios pacíficos, assim constituí-mos o grande país que somos. Não podemos admitir outra fórmula que não seja a do diálogo para resolver os problemas do continente – afirmou Sarney.MercosulSobre o interesse da Venezuela em ingressar no Mercosul, Sarney observou que o Congresso tem que examinar se realmente aquele país está cumprindo uma das exigências para entrar no bloco econômico: ser um Estado democrático. Disse também que alterações constitucionais aprovadas pelo Congresso venezuelano, na semana passada, podem sinalizar o contrário. As medidas incluem, entre as atribuições do presidente, a criação ou supressão de províncias federais, territórios federais, cidades, distritos funcionais, municípios federais, regiões marítimas, regiões estratégicas, distritos insulares e cidades comunais e a designação e remoção de suas autoridades. Também poderá remover seu vice-presidente e nomear vice-presidentes para governar as regiões criadas. Sarney explicou que, pessoalmente, não tem nada contra Hugo Chávez e que seu pronunciamento foi motivado por princípios democráticos. O senador lembrou que protestou em diversas ocasiões nas quais a democracia foi ameaçada no continente. Ele o fez, inclusive, quando Hugo Chávez liderou tentativa, e quando o já presidente venezuelano foi vítima, de um golpe militar.Em aparte, Edison Lobão (PMDB-MA) avaliou que a população reconhece que Sarney caminhou sempre no rumo "da mais absoluta democracia". A atuação de Sarney como presidente da República, recolocando o Brasil no caminho da democracia, na análise de Lobão, é a maior prova de que o senador pautou sua vida na defesa das liberdades.



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