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O Ócio Criativo
(Domenico De Masi)

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SINOPSE DA OBRA O ÓCIO CRIATIVO DE DOMENICO DE MASI


PROPOSTA DA OBRA

A proposta do autor é defender uma teoria onde o futuro é de quem praticará o ?ócio criativo?, ou seja, pertence a quem souber libertar-se da idéia tradicional do trabalho como obrigação e for capaz de mesclar atividades, como o trabalho, o tempo livre e o estudo.

2. ARGUMENTAÇÃO DO AUTOR

Este livro-revista (assim define o próprio autor) permitiu ao De Masi explicar de forma completa e orgânica o seu pensamento sobre o trabalho, o tempo livre e a evolução da nossa sociedade. Nele, o autor elabora de forma acessível os temas da sociedade pós-industrial, do desenvolvimento sem emprego, da globalização, da feminilização, do declínio das ideologias tradicionais, dos sujeitos sociais emergentes, da criatividade e do tempo livre.
O pano de fundo desta obra é uma profunda insatisfação que o autor tem com o modelo social elaborado pelo Ocidente, sobretudo pelos Estados Unidos, que é centrado na idolatria do trabalho, do mercado e da competitividade. A este, De Masi contrapõe um novo modelo atento não só a uma produção eficiente, mas também a uma distribuição equânime da riqueza, do trabalho, do saber e do poder.
O autor defende que a confiança nas novas tecnologias nos oferecerá maior ócio e que a esperança nas novas biologias nos concederão maior longevidade.Prevê que em médio prazo o tempo de trabalho será reduzido e conduzido, na sua maior parte, pelo tele-trabalho, ou seja, realizado de casa, onde a tendência é aumentar o tempo livre.

3. CONCLUSÃO

Pode-se concluir que o autor em sua obra ?O ÓCIO CRIATIVO? mostra uma visão do que pode vir a ser a sociedade pós-industrial, tendo uma distribuição equânime da riqueza, do trabalho, do saber e do poder. Insatisfeito com o modelo social centrado na idolatria do trabalho, ele propõe uma maior interação entre o trabalho, o tempo livre e o estudo, onde os indivíduos são educados a privilegiar a satisfação de necessidades radicais, como a introspecção, a amizade, o amor, as atividades lúdicas e a convivência.
Segundo o autor, ?o ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça, mas pode também se elevar para arte, para a criatividade e para a liberdade. É no tempo livre que passamos a maior parte de nossos dias e é nele que devemos concentrar nossas potencialidades?.
De Masi compara, ao mesmo tempo em que sugere uma semelhança na ética do trabalho com a ética do ócio.Longe de ser anacrônica, a teoria do autor já encontra adeptos em todo mundo. Inclusive nas grandes empresas há casos de empregados que desenvolvem suas atividades em casa ou mesmo possuem horários de trabalho totalmente flexíveis.



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