Resumo de Análise da inteligencia de Cristo - o mestre do amor

A série "Análise da inteleigência de Cristo" escrita pelo dr. Augusto Cury é fascinante - ao analisar a inteligência de Jesus ele não apenas olha para o homem do qual está falando,mas também para a humanidade que está a volta dele nomomento da sua morte, percebe o que está oculto e nos faz um triste e sério relato da sociedade em que vivemos.Em "O mestre do amor" o autor preocupa-se em mostrar ao leitor como até mesmono momento da sua morte, uma morte cruel e trágica, Cristo se desprendeu de si para pensar na humanidade, foi seu verdadeiro "cordeiro"; ele e Deus, seu pai amado, realizaram uma comovente história de amor para salvar os homens, pois, um pai poderoso viu e deixou seu filho morrer sem interferir no seu suplicio.O mais interessante na minha opnião é a maneira que ele chega às suas conclusões, ou seja, as poucas frases ditas por Jesus enquanto ficou na cruz - foram 8 no total.Cada uma delas ele aponta como estratégicamente pensadas e conscientes, creio mesmo que as mais marcantes para mim são: "pai perdoa-lhes eles não sabem oque fazem" - a qual Cury atribui a grandiosidade que tem apenas observando de fora, porém, ele lhe atribui um outro significado e imagina PAI e FILHO em um dialogo mudo que daria forças a Jesus e que num momento de aflição, não pela sua situação, mas daqueles que o sacrificavam, pede ao Pai que os perdoe.Outro momento marcante é quando ele se dirige a Maria, sua mãe e a João, quando Cristo os consola por sua partida e a valoriza não apenas como sua mãe, mas no papel de mulher que teve perante a humanidade - ela foi escolhida para gerar o filho de Deus na sua condição humana. Por fim, "Pai, em tuas mãos entrego meu espirito", para o autor do livro, deixa claro que Jesus atribuia um sentido de continuidade à vida terrena, que a morte do corpo físico não significavam o fim da vida e da inteligência que possuimos, por conhecer muito bem essa outra dimensão, Jesus pode desprende-se de si e doar até sua última gota de sange pelos homens da terra.É interessante observar um pesquisador da psicologia, um cientista falando sobre Jesus como se fosse um crente fervoroso, ele acredita na divindade de Cristo não devido aos seus milagres, mas devido à postura que mantém diante de cada acontecimento, cada pequeno movimento, aparentemente insignificante para quem não se atém a eles como provas irrefutáveis de que mesmo sendo humano, Jesus era muito especial e possuia um controle sobre seus níveis de stresse e sofrimento muito elevados, torando-o muito especial e digno de ser estudado e seguido.

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