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O DIABETE AFETA 17 MILHÕES NO BRASIL
(Jerson; Mirteles)

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O DIABETES AFETA 17 MILHÕES NO BRASIL No Brasil, existem cerca de 17 milhões de pessoas diabéticas, o que equivale a 10% da população do país. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), outros 40 milhões de brasileiros correm o risco de adquirir a doença, que não tem cura e já é considerada, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia mundial. As causas e o diagnóstico da doença O diabetes mellitus(DM) é um distúrbio metabólico em que o corpo não fabrica ou não usa apropriadamente a insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, que converte o açúcar ingerido na energia de que o corpo necessita para realizar as atividades diárias. A falta dessa substância promove o aumento do nível de glicose no sangue (hiperglicemia), alterando também o metabolismo das proteínas e gorduras. O diagnóstico da doença é feito a partir de testes que pesquisam a presença de açúcar na urina e no sangue. Pessoas que têm diabéticos na família ou que são sedentárias e estão muito acima do peso devem fazer o exame regularmente. Tipos de diabetes DM Tipo 1 – É mais freqüente entre crianças e adultos jovens. Trata-se da destruição das células que produzem a insulina, provocando a falta dessa substância no organismo. É necessária a aplicação diária do hormônio, além da prática de exercícios e restrição alimentar. Os portadores desse tipo de diabetes são conhecidos como insulino-dependentes. Diabetes Se não for controlado adequadamente, o diabetes pode causar sérias complicações no organismo, como a neuropatia (doença nos nervos), cujos sintomas incluem o adormecimento e, às vezes, dor nas mãos, pés, ou pernas; e a retinopatia, uma das principais causas de cegueira entre os diabéticos. DM Tipo 2 – Nesse tipo da doença, o corpo resiste à ação da insulina ou não produz o hormônio em quantidade suficiente. É mais comum entre pessoas adultas, mas o crescimento do número de crianças e jovens obesos tem aumentado sua incidência nos mais novos. O tratamento inclui restrição alimentar, prática de exercícios e medicação oral. Gestacional – Tipo menos comum da doença, atinge grávidas que não eram diabéticas antes da gestação. Elas desenvolvem alterações variadas na tolerância à glicose. Geralmente, o problema desaparece após o parto e não oferece riscos à criança, desde que seja controlado durante o pré-natal. Algumas mulheres podem desenvolver o diabetes tipo 2. Portadores devem ter cuidado com os pés Os pés dos diabéticos estão sujeitos a infecções que, se não forem tratadas, podem levar à amputação. Eis algumas dicas da Sociedade Brasileira de Diabetes para evitar o problema: frieiras ou micoses nos pés, unhas encravadas ou que crescem de forma diferente umas das outras, calos, bolhas e feridas são sinais de alerta, que devem ser relatados na consulta médica. evite andar descalço e utilize meias de algodão, que absorvem a umidade resultante da transpiração. Elas não devem ser nem muito apertadas, nem muito largas . evite sapatos estreitos, de bicos finos, com saltos altos ou baixos demais. Os ideais são aqueles que acomodem seus pés confortavelmente



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