BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


INTEGRAR PARA SOBREVIVER
(Valdeci Aparecido Lunguinho)

Publicidade
Foi-se o tempo em que podíamos pensar livremente, as custas de liberdade de expressão, democracia e tantos outros termos, muitos utilizados indevidamente, simplesmente para parecer o direito de ir e vir, falar e ser ouvido, tomar suas próprias decisões, ser dono de si.
Na busca incessante por conhecimento e novas tecnologias, esqueceu-se de encontrar soluções simples, já moldadas no passado por inúmeras civilizações, como os Maias, os Astecas, e em passados mais distantes, os Neandertais, os Homens das Cavernas, entre tantos povos, grupos e civilizações que ditaram o crescimento do que temos e vivemos hoje.No modelo atual de civilização, dividido entre países, estados e municípios, existe uma preocupação única em manter suas culturas, tradições e costumes, sempre com pensamento local e regional. Passam-se os tempos e nada muda, permanecendo inalterado por gerações e mais gerações.
Não é de se admitir que haja mudanças comportamentais apenas para o enquadramento, sobrevivência e adequação de uma raça, um país ou um planeta. O egoísmo ou descaso e talvez até a ignorância e alienação, torna as culturas locais escravagistas, mesquinhas e dominadoras. Nada se pensa em relação ao processo de globalização que ocorrer em todo o planeta quando o assunto refere-se as raízes de cada povo. Acima de qualquer mudança está a preservação, que é descabida, pois não está dentro do contexto de evolução que prega todas as nações.Medidas importantes deverão ser tomadas o mais rápido possível, visando exclusivamente a reestruturação ampla e irrestrita dos modelos atuais de vida e morte; de trabalho e aposentadoria; de singularidade e pluralidade; de minha vida e sua vida; de minha história e sua história; de eu tenho e você tem; do que é meu e do que é nosso. É possível reverter muitos fatores agravantes de saúde, envelhecimento com saúde, divisão com responsabilidade e todos os tipos de desigualdades, independente de classes e condições, quando se pensar no ser humano como um todo. Num modelo de vida e integração, onde não se vangloria pelo que se somou, mas sim pelo que se tem para dividir, dentro das necessidades de cada um.Como um indústria, que não se dá ao deleite de ter um ou alguns setores produtivos, mas sim uma empresa eficaz. Da mesma forma a humanidade necessita rever os conceitos de início, meio e fim, seja de produtos e tecnologias ou simplesmente de animais, natureza e mais propriamente: o ser humano.Não é possível mais se prender as individualidades regionais, vivendo exclusivamente para manter ociosidades inconseqüentes, por meros e supostos merecimentos. Está na hora de reavaliar os custos de todas as raças e etnias. Como ocorre com quem casa, que passa a viver uma nova vida, longe do aconchego do lar que sempre o acolheu, assim deverá ocorrer com o ser humano. Uma globalização para os processos de viver e estar vivo, morrer e estar morto. O fim das divisões territoriais e a unificação do planeta ou, como se desencadeou, a globalização, não apenas para produtos e serviços, mas para os que gerem e gestão todos os processos: o ser humano.



Resumos Relacionados


- Ócio Criativo

- GlobalizaÇÃo

- Manifesto 2000

- O Líquido Precioso

- Chamam Me Lene Estou Vivendo Um Grande Amor



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia