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INTERNET 2.0
(filosofolionessantos)

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INTERNET 2.0
O termo, que tem entre seus criadores um outro Tim (O’ Reilly), surgiu em outubro de 2004, após a realização da conferência Web 2.0, em São Francisco, EUA, organizada pelas empresas MediaLive e O’Reilly Media. Durante um brainstorm, nasceu a idéia de inaugurar uma fase da Web que permitisse mais liberdade ao usuário, que deixa de ser passivo e passa a ter, também, a responsabilidade de produzir, mixar e classificar o conteúdo. A idéia vingou e, agora, começam a nascer os primeiros sites colaborativos em Web 2.0.Na verdade, se juntarmos dez defensores do termo, cada um vai apresentar um ponto de vista distinto, de questões conceituais a técnicas.Mas existe um sentimento no ar, a intuição, de que uma nova fase começa. Projetos e mais projetos, como Wikipedia, Orkut, a construção coletiva do Linux, a consolidação da Amazon. Para a qual, a sociedade (incluindo empresas) não compreendeu ainda a grande oportunidade.Dizemos, então, que a web é um novo meio, fortemente voltado para a interação e que para nos aproveitarmos dele precisamos mudar paradigmas, se quisermos tirar proveito do que oferece.Não é à toa que de todos os lados do planeta os “atores” sentem a necessidade de criar um marco, corte, barreira, decretar o fim de algo e início de outro.A expectativa, então, é de que consigamos superar a primeira etapa no uso das redes, na qual se inclui também as intranets e extranets. Neste primeiro momento, tentamos desesperadamente, ao longo dos últimos dez anos, encaixar a web no modelo clássico e conhecido de comunicação.Basicamente, o emissor divulgando informações e tantos outros recebendo, como nos jornais, rádios e televisões.Este modelo clássico verticalizado, aos poucos, foi dando lugar a um novo ambiente, no qual usuários, desenvolvedores, pesquisadores, empresários perceberam intuitivamente algo de novo no horizonte do monitor.Enfim, o modelo clássico da comunicação vertical podia ser alterado!Começaram, assim, experiências em forma de sites, sistemas e negócios, que buscavam potencializar o que de novo existia.Assistimos impressionados a evolução permanente de projetos, que foram aos poucos permitindo cada vez mais a participação e a colaboração dos usuários no processo de geração de informação, não mais verticalizada.Este fenômeno horizontal de troca de informação de usuários com usuários permitiu a criação e difusão quase instantânea e globalizada de novos produtos e a criação de projetos e empresas, nunca antes possível no modelo clássico.



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