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IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA
(Jerson)

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IMPORTÂNCIA DA AMAZÔNIA
O ranking dá quantidade de água indica, por outro lado, esses países como aqueles com maior disponibilidade por habitante/ano: Guiana Francesa (812,121 metros cúbicos), Islândia (609,319 m3), Guiana (316,689 m3), Suriname (292,566 m3), Congo (275,679 m3), Papua Nova Guiné (166,563 m3), Gabão (133,333 m3), Ilhas Salomão (100,000 m3), Canadá (94,353 m3) e Nova Zelândia (86,554 m3). Note-se que entre os quatro primeiros países, três pertencem à região da Amazônia. Dono da maior parte da bacia amazônica, o Brasil não figura entre os primeiros países do ranking em função de sua enorme população, de 170 milhões habitantes. Entretanto, o Brasil é reconhecidamente o país com maior volume de água doce no planeta (13% das reservas), o que lhe atribui naturalmente um importante papel na discussão internacional sobre o futuro dos recursos hídricos planetários. Se fosse considerada apenas a região da Amazônia brasileira, certamente ela estaria, também, entre os primeiros do ranking de maior disponibilidade de água por habitante. Mas o apartheid hídrico também pode ser fotografado pelo ranking da qualidade da água, incluído no Informe Mundial. Para a elaboração do ranking, as agências da ONU envolvidas consideraram também como critérios o grau de contaminação dos recursos hídricos, a forma de gestão e o compromisso público com a preservação e recuperação da água doce.
O ranking da qualidade reúne 122 países. Entre os 20 primeiros estão basicamente os países considerados desenvolvidos: Finlândia (com pontuação 1,85), Canadá (1,45), Nova Zelândia (1,53), Reino Unido (1,42), Japão (1,32), Noruega (1.31), Federação Russa (1.30), República da Coréia (1.27), Suécia (1,19), França (1,13), Portugal (1,09), Estados Unidos (1,04), Argentina (1,03), Hungria (0,93), Filipinas (0,91), Suíça (0,87), Irlanda (0,86), Áustria (0,85), Islândia (0,74) e Austrália (0,73). Depois seguem Holanda (0,70), Mali (0,66) e, em 23o lugar no ranking, o Brasil (0,64).



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