CARTAS A CRISTINA
(Paulo Freire; Jerson)
CARTAS A CRISTINA
“Gostaria de que você me fosse escrevendo cartas falando algo de sua vida mesma, de sua infância e, aos poucos, dizendo das idas e vindas em que você foi se tornando o educador que está sendo”. A partir desse pedido da sobrinha Cristina, durante o exílio do escritor, é que surgiu a Paulo Freire a idéia do livro.
A obra é fundamental para quem quer conhecer a vida do autor. Em Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis, encontram-se referências a certos acontecimentos da infância, da adolescência e da juventude de Paulo Freire. A escolha desses momentos deve-se ao fato de estarem ligados, pelo menos em alguns aspectos, ao seu trabalho como educador. Nessas cartas, Paulo Freire aborda questões que considerava fundamentais e relaciona as dimensões pessoais aos contextos históricos vigentes.
Essa segunda edição, revista, do livro traz algumas modificações. O título foi ampliado para tornar mais compreensível de que temas o autor tratou. Nesse sentido, as cartas receberam títulos e foram introduzidos manuscritos do escritor no início de cada uma delas. As notas foram revisadas, corrigidas e aperfeiçoadas. A nova edição conta também com uma dedicatória de Paulo Freire a Ana Maria Araújo Freire, sua esposa, com letra de próprio punho.
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