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Poema: Amor é fogo, de Luís de Camões
(Luís Vaz de Camões)

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Soneto da obra de Luís Vaz de Camões a epopeia portuguesa "Os Lusíadas"
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
de Luís Vaz de CamõesConsiderado um dos poemas de autoria portuguesa que mais sublimemente descreve o sentimento contraditório do amor-paixão integra a obra "Os Lusíadas". Breve Analise do Soneto:- Começa e termina com a palavra "Amor";- Apresenta cadeia anafórica com a repetição no inícios dos versos 2º ao 11ºGlossário: Anáfora: é uma figura de retórica que consiste na repetição no início de versos ou frases do mesmo nome (ou palavra), sintagma nominal (ou), frase ou até de um paragrafo completo.Sintagma: é uma unidade sintática com um ou mais vocábulos formando orações, a sua classificação em sintagma nominal ou verbal depende se o núcleo do sintagma é um nome ou um verbo, respectivamente.



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