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Golpe de 64
(brasil escola)

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Com o golpe de 1964, depois de um período de relações políticas conturbadas entre setores do governo leia-se: militares e civis, além da sociedade representada nas igrejas, empresariado, sindicatos, associações e, como expressa a música do cantor e compositor Geraldo Vandré, “nas escolas, nas ruas, campos e construções” o Brasil mergulhou em um dos períodos mais duros e tristes de sua história recente. Duro porque a política foi substituída pela força bruta; e triste uma vez que a força bruta impôs o medo, a censura, o desmando, assassinatos, torturas, terror e um clima de insegurança muito maior do que podemos observar ns dias de hoje como, por exemplo, em grandes cidades como Rio, São Paulo e Belo Horizonte. A Constituição ou “Lei Magna” que vigorava no Brasil de então era a de 1946. Como sabemos é a partir da Constituição e embasado nela que as outras leis são criadas; em outras palavras: não se podem fazer leis que firam a constituição. Com o golpe, era necessário que os militares pudessem legalizar ou acomodar dentro da lei as suas ações. Por que isso? Para que todo o projeto político não sofresse impedimentos no âmbito do judiciário e muito menos para que não fosse acusado de ilegal nos diversos organismos internacionais. Era necessário criar algo que justificasse, dentro da lei, os propósitos ditatoriais dos militares brasileiros. Nesse primeiro momento o grande empecilho era a Constituição de 1946. Muitas ações de interesse dos militares não podiam ser executadas porque ela (a constituição) os impedia.



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