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O Apocalipse e a Revelação na História
(Ridalvo Alves)

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Se algum cientista pelo seu estudo lógico prevê um possível efeito estufa, ou o próprio colapso do planeta, ninguém hoje pode questionar. A ciência já acredita que toda criação cosmológica foi originada por um ser inteligente que entende de geometria, matemática e física. As leis naturais são plenamente comprovadas pela ciência. Todo o cosmo foi criado debaixo do controle das leis da natureza. As quatro forças da natureza são esplêndidas dentro da criação. A força eletromagnética, a força de interação forte, a força de interação fraca e a força gravitacional que é a mais cotidiana. Pergunta: Tudo isto foi desvendado pela inteligência racional ou encontramos alguma fagulha da revelação divina? É importante destacar o conceito de revelação. Na maioria das vezes o conceito é enquadrado somente no campo da fé religiosa. Leva-se mais para o lado mítico e no sentido mais extremado para a dimensão do ilógico. A palavra revelação no grego é apokalipsys e significa desvelamento. Quando se trata de desvelamento devemos levar em consideração dois pontos fundamentais: 1. A revelação acontece dentro do tempo, no chronos – onde estão os eventos. 2. Deve-se levar em consideração a transcendência e a imanência do Eterno. A história humana e o seu progresso dependem da transcendência e imanência divina na mente do Logos Preexistente. Nada acontece por acaso. Nicolau De Cusa (1401-1464), sacerdote e teólogo, já tinha traçado todo o plano heliocêntrico de nosso sistema planetário. Sem deixar de esquecer-se de Aristarco de Samos no século III a.C.. Esse homem visionário já previa em sua época a heliocentridade de nosso sistema planetário. Para a época ele era considerado mais um bruxo do que um cientista. Sendo assim, a consolidação das leis físicas do comportamento mecanicista do universo veio se caracterizar plenamente em Isaac Newton (1642-1727) – 200 anos depois de Nicolau De Cusa? Porque duzentos anos depois? Veja que quase duzentos anos depois de Newton surge a teoria da relatividade de Albert Einstein (1879-1955). A nossa mente recebe o desvelamento paulatinamente e se manifesta na prática histórica da criação através de eventos que se evidenciam no comportamento humano e nas descobertas científicas. Temos muito ainda para descobrir e o Eterno para nos revelar. Não estamos desconectados da transcendência divina e da Preexistência do Logos. O homem não é um robô, pois suas intuições não são cegas. Contudo, a revelação acontece na história e, é histórica. Precisamos entender que a revelação apesar de ser algo que tem relação com o transcendente não é abstração ininteligível. A revelação não deve ser interpretada a partir apenas da dimensão metafísico-platônica do mundo das idéias. Pode ser pensada intuitivamente e baseada no pressuposto de que nossa estrutura cognitiva é dotada de uma consciência espaço-tempo racional. Acredito que em matéria de filosofia clássica os filósofos atualmente ainda estão buscando entender o que significa ser à realidade metafísica em relação às idéias de Platão. Percebo que Platão nunca pensou da forma como alguns interpretam sua visão de mundo das idéias.
Tudo começou na Ilha de Patmos, na Ásia Menor, no final do I século. O homem mais próximo do Messias foi o apóstolo João que estava matriculado na Escola Profética Ambulante. O aprendiz João conheceu grande parte do mistério do Messias de Nazaré da Galiléia. A revelação da Preexistência do Logos foi apresentada por este magnífico apóstolo: “No princípio era o Logos, e o Logos estava com o Eterno, e o Logos era divino”. Após a morte, ressurreição e ascensão do Messias, esse homem entrou em profunda crise quando foi exilado numa Ilha devido à brutal perseguição romana. O imperador Domiciano não perdoava a ação da pregação do Evangelho no mundo. Quase todos os apóstolos foram decapitados e esse apóstolo escapou vivo, porém o exilaram na Ilha de Patmos. A revelação mais fulminante do cenário histórico do I século surge neste instante crucial e circunstancial de sua história. A Ilha, o apóstolo e a revelação. As cortinas do Apokalipsys se abrem e tem endereço assegurado. Acontece em um ambiente geográfico, e é dirigida a alguém em profunda crise de incertezas. Essa experiência profética na forma de ultimato acompanha as piores atrocidades que irão ocorrer na comunidade mundial quanto à devastação do Planeta e por último o seu fim cósmico. O que está revelado no apocalipse não é mito, não é lenda, não é simbolização, mas é a pura realidade que revela as últimas coisas que já agoniza e perturba a comunidade de nosso Planeta. É preciso despertar a comunidade mundial, seja ela formada por cristãos, agnósticos ou de sentimento niilista. A realidade apocalíptica já se aproximou e que os dias do Planeta Terra estão todos contados. É preciso que todos os líderes políticos e religiosos, e cientistas céticos, atentem para a revelação do Texto das Escrituras, e finalmente a todos que governam as nações.



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