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A ESCRAVA ISAURA
(Bernardo Guimarães)

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O célebre romance A ESCRAVA ISAURA foi escrito em 1875, em plena campanha abolicionista e conta as desventuras de Isaura, escrava branca e educada, de caráter nobre, vítima do senhor Leôncio - um vilão leviano, devasso e insensível. De "criança incorrigível e insubordinada" e adolescente que sangra a carteira do pai com sua aventuras, acaba por tornar-se um homem cruel e inescrupuloso.
Casa-se com Malvina - linda, ingênua e rica - por ser "um meio mais suave e natural de adquirir fortuna". Persegue Isaura e se recusa a cumprir a vontade de sua mãe, já falecida, que queria dar-lhe a liberdade e alguma renda para que ela vivesse com dignidade. Em todo o romance a heroína escrava - Isaura - suporta, resignada, a perseguição de Leôncio, as propostas do cunhado dele - Henrique -, as desconfianças de Malvina. E tem aos eu lado o pai, Miguel, homem branco, ex-feitor, que vai lutar com todos os seus recursos pela liberdade da filha.Quanto às personagens principais, a obra apresenta a tríade comum aos romances populares românticos: vilão, heroína e herói. Este, por sua vez, que aqui se chama Álvaro, apaixonado por Isaura, tem um grande obstáculo a vencer: o fato de ser ela propriedade legítima de Leôncio. Para isso, vai à Corte, descobre a falência de Leôncio, adquire seus bens e desmascara o vilão. Liberta Isaura e casa-se com ela, desafiando, assim, os preconceitos da sociedade escravocrata.



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