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meninos sujos
(RENILTON E MOURA)

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Dores.
Felipe e Moura



Talvez eu lhe que diga sim
Se puder.
Talvez eu chegue ao fim
Se der pé.

Pode ser que eu não caiba em mim,
E quando nao prestar atenção.
A tua naturalidade me envolve em um mar de atrocidades
tão grande e absurda que ai os cantos da sala onde deixou tuas
malas antes de ir seja um lugar de lembranças.

Talvez eu que diga sim
Se puder.
Talvez eu chegue ao fim
Se der pé.

E essa cidade agora caberá dentro desse apartamento vazio, frio.
Sem teu corpo.
E eu que constitui tua cor para refletir meus dias, fico acordado noite a fio,
Esperando, querendo mais me contendo em ter apenas saudades e nada mais: Por que o tempo cura feridas, mas lembranças, essas, ele não apaga.

Talvez eu lhe diga sim
Se puder.
Talvez eu chegue ao fim
Se der pé.


E aonde eu vou trago você em minha alma.
Tenho desejo de te encontrar um dia como a lua encontra com o sol por segundos. Ter você não seria tão doloroso como as lembranças impregnadas em mim.
Ai saio contornando ruas como o rio faz para encontrar o mar
Desvio de lugares que trazem falsas esperanças
Me contorço nos meus sentimentos feridos, calejados como fênix volto a viver



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