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A origem da Musicoterapia
(revista de bem estar; composto pelo próprio)

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A origem
Mas, qual é a história da musicoterapia como uma profissão de cuidados de saúde? A disciplina do século XX iniciou-se no período da II Guerra, perante a experiência positiva com os veteranos, o que aumentou a necessidade de se aprofundar conhecimentos e profissionalizar-se. E assim se fundou em 1944 o primeiro programa de Musicoterapia do mundo, na Universidade Estatal do Michigan, nos Estados Unidos.
Em 1998 foi criada a Associação Americana de Musicoterapia, que tem por missão o desenvolvimento progressivo do uso terapêutico da música na reabilitação, na educação especial e em situações várias de grupo ou comunidade.
Esta instituição definiu a Musicoterapia como a aplicação científica da música para atingir objectivos terapêuticos. Mas, actualmente, a definição é bem mais ampla e a Musicoterapia é considerada uma disciplina do campo de medicina que estuda e utiliza o movimento e o fenómeno acústico, seja este musical ou não, audível ou inaudível, (fenómenos vibratórios), com objectivos profilácticos, de diagnóstico, de reabilitação e de tratamento terapêutico.
É, por isso, utilizada na área oncológica. Mas não só: crian¬ças, adolescentes, adultos e todos os que apresentem distúrbios mentais ou desequilíbrios vários podem beneficiar dos efeitos desta disciplina, bem como pessoas com Alzheimer, desequilíbrios físicos, dores crónicas e inclusive mães em trabalho de parto.
Como já referimos, os musicoterapeutas trabalham em hospitais psiquiátricos, em clínicas externas, em Spas, em progra¬mas de tratamento a pessoas com problemas de álcool ou droga, em centros juvenis, de correcção, escolas e em todos os locais privados onde se trata do bem-estar e da saúde.
Para usufruir dos efeitos que a música proporciona a pessoa não tem de saber nada de música, nem ter qualquer sensibilidade específica. E isto acontece porque, segundo os profissionais da área, existe um estilo particular de música que é mais terapêutica que todas as outras. Como já se verificou, as técnicas musicoterapêuticas podem ser aplicadas na saúde individual e, neste caso, para a redução do stress por exemplo, pode usar-se quer a chamada música activa (acústica), quer a música passiva. A música é também vital para os exercícios físicos e, como se sabe, aqui utilizam-se os dois tipos de som.
Quanto ao futuro da Musicoterapia, os especialistas acreditam que é promissor, porque o saber da arte da musicoterapia é importante na investigação da reabilitação física e na doença de Alzheimer. E a psiconeuroimunologia documenta que a efectivação dos resultados da musicoterapia são importantes no contexto do modelo da medicina biológica.


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