Morte. A Punição exemplar para os Deicidas.
Paulo Roberto I
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Horrenda coisa é cair nas mãos do DEUS vivo... (Heb 10:31)
A natureza humana, em geral, desconhece a pureza de caráter de seu Criador conseqüentemente se aventura na tentativa de afrontá-lo.
DEUS não se deixa escarnecer... (Gal 6:7)
A justiça divina, pertencente à classe da perfeição, nunca falha. Diametralmente oposta à humana ela dá no tempo correto a punição aos transgressores. Nela não há o vício da MOROSIDADE conveniente onde está embasada a justiça humana. Ninguém pode safar-se da espécie de justiça que acontece no âmbito divino, onde há uma atualização constante que se contextualiza em severidade com o avanço da sagacidade humana.
As pessoas que afrontam a DEUS sofrem na exata medida, punição. Sendo que justiça e juízo são a base do Seu trono. (Sal 97:2)
JESUS, O CRISTO encarnou a Palavra Divina, (I Jo 5:7) contrariá-la tem o mesmo peso que afrontar à pessoa de JESUS, o qual é o intermediário único do DEUS Criador, que após a ressurreição reside numa dimensão espiritual de vida.
Exatamente pelo fato de não ser visto a olho nu muitas são as pessoas que cedem à tentação de afrontar a Autoridade de JESUS, ou da Sua Palavra sendo então exemplarmente apenados pela atitude.
Minha é a vingança, eu recompensarei... (Heb 10:30, Sal 94:1)
O termo Titan, significa homens que lutam ou afrontam DEUS, donde derivou o nome Titanic dado a um grande transatlântico. Foi propaganda clara e deicida antes de sua primeira e última partida:
Que nem DEUS o afundava.
Conhecida, até mesmo transformada em filme foi a sorte do grande transatlântico, com toda a sua estrutura, tripulação e cruzeiristas. A morte.
Tal afronta à grandiosidade de DEUS além de contrariar a propaganda provocativa que se iniciava a partir de seu nome, afundou sim, deixando um grandioso número de mortos.
Tentar matar a DEUS é tentar fazer calar Sua Palavra, a verdade absoluta, incontestável, transcrita em palavras humanas no livro denominado Bíblia. O que numa inocência suicida, muitos em nossos dias, estão sentenciando a si mesmos, ao iniciarem no íntimo um processo de rebelião contra o seu Criador. Inocência que começa, no mínimo, ao se admitir qualquer espécie de dúvida quanto à grandiosidade do DEUS que amorosamente enviou a Seu Filho para nos livrar desta espécie de tentação.
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