Fábulas - O BODE E O BURRO
(ESOPO)
A vingança e o castigo dos céus sobre os maus é uma constante nas fábulas de Esopo. Nesta, uns dizem que era uma cabrinha invejosa, em outras traduções é um bode velho e malandro. Vendo o burrinho de carga que era muito bem tratado e trabalhava o dia inteiro, o bode sentiu-se inferiorizado pois tinha que ir pastar se quisesse sua ração. Assim chegou-se ao estábulo e sugeriu que ele fingisse estar doente e que não fosse trabalhar. Sugestão bolchevista da greve geral, né? O burrinho não se fez de burro e no dia seguinte amanheceu estendido no chão e quando tentaram levá-lo para colocar os arreios, ficou gemendo e esperneando, acusando que estava sentindo o pulmão doente. Chamado o médico, este receitou como remédio para o asno uma beberagem feita com o pulmão de um bode. Imediatamente mataram o bode sindicalista... E salvaram o burrinho. Tira o próprio Esopo a moral da história - Geralmente, quem arquiteta maldades contra os outros, acaba causando o mal a si próprio. De fato, concluamos nós - essa é a consequência que aconteceu em todos os paises onde o bolchevismo aconselhou paralizar a economia. Como sabemos, os "comunistas" não passam de pobres bodes invejosos da liberdade que os habitantes dos burgos haviam conseguido fugindo dos senhores feudais para ir prosperar com a revolução das iniciativas pessoais e esses bodes estão sendo usados pelos maldosos remanescentes do escravagismo medieval para destruir a economia dos povos e trazer a todos para as senzalas, agora estatais. O médico deve receitar a cura como explicou Esopo, né? Ao que temos visto, todos os países que seguiram o conselho dos bodes invejosos estão precisando é de devorar os bodes...para suas economias poderem respirar de novo.
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