Educação como Prática da Liberdade
(Paulo Freire)
Texto elaborado por Paulo Freire, em que a sociedade brasileira é discutida em relação aos problemas da educação, em oposição às propostas da superlotação e da necessidade de conscientização em massa.
Educação só tem sentido nas sociedades verdadeiramente humana e, portanto, o autor expõe as linhas de profundidade em seu trabalho no sentido de promover uma espécie de libertadora da formação através de um contexto contraditório e exclusivo.
Este imposto desde os tempos antigos e que, independentemente de repetidas tentativas não conseguiu ser removido, pode ser associado com o que Freire chama de uma "sociedade sem povo", onde ele está longe dos centros de poder é reduzido ao mínimo, ser tomado mais substitui-lo como homem.
Nesse contexto em que os direitos dos pobres são brutalmente violada, e nenhuma sociedade é possível reconhecer-se como uma obra de sujeitos da história, é imperativo que os grupos educação, onde a alienação tradicionalista resultar em propostas de transformação e busca pela liberdade.
Educação para a excelência não depender exclusivamente dos livros, é dever dos professores, aponta para a consolidação do homem - o sujeito, que está ciente das condições históricas da sociedade, combinada com um processo de motivação continua a forjar a convicção de auto-reflexão e julgar criticamente o estado das coisas no tempo e no espaço.
Essa auto-reflexão está relacionada a períodos de aprofundamento e conhecimento, permitindo assim que indivíduos diferenciados de poder, inserido na história, não nas margens como antes, mas como agentes ativos, ou seja, atores.
No entanto, ser sempre consideradas as forças que defendem os seus privilégios e fingir que as pessoas perpetuando um tipo de educação para a domesticação e subserviência acrítica, mantendo o atual sistema de opressão e exclusão. A este respeito, como ocorreu na sociedade brasileira dos anos sessenta, é preciso mais do que nunca, trabalhar para a conscientização das massas, com um modelo educativo que contextualiza o desenvolvimento e considerar outras opções do que as impostas pela tradição, educação verdadeiramente libertadora e respeitoso do homem como pessoa.
Finalmente, é interessante notar a proposta de Freire, que para o desenvolvimento da consciência do povo deve ir para o treinamento como fórmula preferenciais, no âmbito das estratégias para a alfabetização não é apenas o corte mecânico ou de rotina, mas incentivar cada que leva o seu treinamento como um curso de exploração e descoberta. Tornar-se consciente de que é entendido no cenário de um método activo em que os sujeitos ler e apreciar os seus problemas, então a partir de então são capazes de considerar as opções adequadas às suas necessidades e ideais.
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