A VARA DE PORCOS E O JAVALI - fábulas e contos
(ESOPO)
Conta nosso fabulista que um Javali faminto se aproximou de um vara de suínos sendo alimentada e conduzida pelo Porqueiro, entrou entre eles para comer e chegou perto de um gordo e lerdo componente da vara. Era noite quando ele entrou no bando sem ser notado e perguntou ao seu parente doméstico sobre a boa vida que eles levavam. Aceito como parente com um cumprimento de "Ronc! Ronc! Ronc!" Deu as primeiras mordidas nas rações de cevada e viu que todos os animais eram castrados. Foi saindo rápido e abaixado para que o Porqueiro não o visse. O Porco que o cumprimentou pergunta-lhe: "Tão pouca comida te basta?" O porcino selvagem retruca: "A esse preço não me serve! Prefiro fazer jejum e buscar minha própria ração na mata sem tal castigo!" Concluem os narradores que isto se aplica aos que se submetem a situações humilhantes em troca de fortuna, honrarias e banquetes. REVISÃO - Nada comentam os tradutores, além disso. As Sombras Predadoras já engordam grandes varas de suínos humanos. Já aconselham aborto, camisinha, vasectomia, anticoncepcionais. Como conta o Bruxo da obra de Castaneda, nós somos peças de seus criadeiros "Humaneros", do mesmo modo que nós criamos nossos Galinheiros, boiadas, redis e Pocilgas... No Evangelho segundo Tomé, Jesus pergunta aos discípulos “para que um pastor está carregando uma ovelha às costas” e eles lhe dizem que é para matá-la e comê-la e Jesus conclui: “Cuidai vós para não serdes devorados por quem não conheceis”.
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