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A Caridade Segundo São Paulo
(Forum Espírita)

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A caridade segundo Paulo - O apóstolo dos gentios compreendeu de tal forma a lição magnânima do Mestre Jesus, que tornou-a como único meio da salvação, ou seja, de libertação do Espírito dos preconceitos doentios fortalecendo-o na magnitude da fé e da Caridade.
Dentro de nossa escala evolutiva ainda não somos capazes de caminharmos sem o amparo de Deus, sem a força atrativa do próximo.

Pelo movimento das forças que há no perispírito é que o Espírito atraí ou repele outras forças de outros Espíritos. Essa força atrativa pode lhe proporcionar desejos, entre eles, o mais importante é o de estar ao lado do irmão e servi-lo. Pela aproximação percebemos o valor grandioso de auxiliar nossos irmãos, surgindo aí os valorosos efeitos da caridade. A caridade é o estímulo constante que Deus nos propicia para que possamos avançar.

O progresso é gerado através da aproximação e das trocas que efetuamos junto aos outros Espíritos. A própria constituição do universo se estabelece sob leis que se atraem e se imantam. A sustentação desse trabalho sublime opera também na intimidade do Ser. Somos elementos vivos do Universo, devemos analisar a própria formação familiar que nos exige uma relação primorosa, em que a benção do amor se expande. É no contexto da família que renovamos a nossa capacidade de amar, de compreender e de assistir.
Somos construtores de nossos destinos a cada instante. Renovar energias é alimentar o campo mental que dá ao Espírito um ponto de sustentação e equilíbrio. A caridade é o meio de conseguirmos alcançar as metas divinas. Através dela desenvolvemos a solidariedade, modificamos a vibração da mágoa e alcançamos a compreensão do perdão. Só através da caridade somos capazes de nos percebermos, destruindo o orgulho, o egoísmo e libertando-nos das posses, observando que em determinados momentos da existência nos submetemos aos mais preciosos momentos reparadores.

Paulo afirmou aos Coríntios o valor da humildade, quebrando os títulos e as glórias a ele outorgados.
Ex-doutor da Lei, rígido e absoluto, e, no entanto, pode perceber que nada era mais glorioso do que a vibração do amor ensinado pela caridade. Quando somos capazes de amar, não impomos nenhum sentimento ao próximo.

Jesus, interagindo no pensamento de Paulo, fê-lo compreender o valor absoluto do amor, auxiliando o próximo com outros critérios, especialmente aqueles ligados à palavra e a sua importância na vida do Ser. No momento derradeiro Jesus exclamou - “Pai, perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem” - Este foi o último gesto de amor que o Mestre nos ensinou. Usou da caridade para pedir misericórdia aos seus irmãos em evolução.



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