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Cadeia De Notícias Zoland/4
(Resumo: O Zoland Times)

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Rede da notícia de Zoland/4
O escritor - ágil esperança militante da Região Paresh Baruah, da Índia - gastou 20 anos de atuação, conduzindo um grupo militante que luta pelo controle das florestas e das cidades de Assam.
Trabalhando nas bases secretas, muitas, aparentemente vizinhas a Bangladesh, e que controlam a ala militar da Frente Unida de Liberatação de Assam, o movimento militante mais poderoso de uma região isolada e destruída pela pobreza e pelo tumulto étnico.
Com o surgimento recente dos ataques de militantes em Assam, (que mataram pelo menos oito pessoas e fizeram mais de 80 feridos) o governo está promovendo seu terceiro círculo de conversas - quinta-feira - com o CONSELHO que Goswami dirige, e com encontros oficiais em nome dos militantes.
DE UM ESCRITOR, E NÃO DE UM POLÍTICO! Disse Goswami: Eu não tive nenhuma idéia que esta presença se faria, assim, por tanto tempo. Mas me sinto feliz, em poder ajudar a movimentar esta coisa da paz. Isso poderá ser uma porta para NOSSOS MENINOS. - disse, sentado embaixo de um mostrador de relógio cuco quebrado, e com as mãos congeladas em 1.55°c., na agressiva temperatura do quarto em que vivia no campus da universidade de Deli.
Se este apronto ajuntar a maioria das regiões; o nordeste será um filho adotado da Índia:
Sete Estados, aproximadamente. 1.000 milhas de Nova Delhi conectadas por um corredor estreito da terra. Os grupos étnicos que compreendem sua população formam 38 milhões, com características físicas que os atrelam mais ao Tibet ou Myanmar do que ao território de India.
O esforço das guerrilhas da ULFA que lutam pelo estado independente de Assam - OS MENINOS como Goswami invariàvelmente os chama - deixou umas 3.000 pessoas inválidas desde que se pesquisou isto, antes de 1980.
Se o norte setentrional crescer cada vez mais, cansado dos ciclos implacáveis do atacar-e-reagir, junto com a extorsão feita para que as guerrilhas levantem fundos, Goswami surgirá como um fiel da empreitada.
Veja-os como se vêem: como lutadores para a igualdade social que combate a erosão das tradições de Assam e o fanatismo do território da India. Violência - disse - é o único poder que têm.
Sua aberta simpatia lhe deu credencial com os militantes, e ligações com a sociedade literária culta de Nova Delhi - seu destaque é difundido nas concessões do livro e de fotos com todos, desde o Primeiro Ministro Manmohan Singh ao Novelista V.S. Naipaul ? que lhe deu acesso aos círculos políticos indianos.
TEM CONFIANÇA DE AMBOS OS LADOS, disse Sunil Nath, um escritor e anteriormente oficial da ULFA.
Muitos povos quiseram mediar as conversas, mas a ULFA zombou de todos. Seu trabalho começou em 2004, quando alcançou informalmente o Primeiro Ministro, que conheceu nos seus dias como professor de economia, incitando-o a promover a paz em Assam.
Um ano mais tarde, os militantes lhe pediram que dirigisse o PEQUENO CONSELHO, composto na maioria por ativistas políticos, que se comunicam com o governo.
Hoje, conversam em Baruah, e em qualquer outro lugar, sempre por uma semana, uma vez por mês. Discutem ? assuntos que não teriam nenhuma outra maneira de abordar - e nunca fazem perguntas demais. Os dois lados, que conversam em Assam, se fazem imparciáis.
Baruah é descrito desta maneira: Viaja forjadamente com um passaporte? de dinheiro obtido de extorção ou de saques, e pode portar todos os tipos de armas. Diz seu perfil reconhecido da polícia de Assam.
É da escrita que Goswami se utilizou primeiramente, numa base da ULFA em 1990.
Aconteceu durante um encontro em Assam, destes muitos que atende, para discorrer sobre livros, quando um homem, novo, emergiu da multidão e perguntou calmamente se gostaria de visitar um acampamento militante.
Com um guia, dirigiu-se à noite até lá, chegando a um momento, no qual os lutadores pesados e armados estavam recolhidos.
Eu estava escrevendo já sobre eles, e sem um primeiro conhecimento apenas, eu não posso escrever. Disse. Anos maistarde, tenta ressurgir positivamente sobre Assam, mas preocupa as conversas de paz, pois poderia ser abafado pela continuação da violência.
Baruah, nas indicações enviadas aos jornalistas, negou que a ULFA estivesse por trás de muitos dos ataques recentes. Mas Goswami disse-lhe - como sempre - pelo telefone, que as coisas necessitam se acalmar rapidamente:
Eu emiti a mensagem de que; se as coisas continuarem como está...
Vai ficar difícil se movimentar à favor da paz.
Tradução livre: [email protected]



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