Você é uma formiga ou uma cigarra?
Olá! Eu imagino que todos nós conhecemos a famosa história da cigarra preguiçosa e da formiga trabalhadeira. Enquanto a formiga esforçava-se na busca de provisões para os tempos mais escassos, a cigarra não poupava diversões. Quando chegou o inverno, a formiga pode descansar, enquanto a cigarra suplicava alimentos no frio.
A cigarra em sua concepção não enxergava seu erro. Achava que a formiga era sistemática, não sabia viver, que só pensava em trabalhar. Mais tarde percebeu que o esforço da formiga era compensado pelo abrigo no formigueiro aconchegante, com previsões suficientes para o período de escassez. Muitas formigas também invejavam a paz e a euforia das canções despreocupadas da cigarra. Em seus julgamentos muitas vezes devem ter desejado livrar-se da rotina para assumirem a sensação de felicidade da colega. Felizmente, seguiram firmes em seus objetivos, desfrutando mais tarde de suas sábias decisões. E quanto às outras formigas? Essas formavam a parcela de trabalhadeiras satisfeitas com seus esforços, motivadas pelos resultados futuros. Estavam felizes em suas vidas preenchidas, ocupadas pelo esforço, pela persistência, pela busca de alguma coisa. E não existe outra maneira de atingir suas metas sem trabalho, dedicação e esforço. Para as formiguinhas citadas por último, o esforço, a dedicação e o trabalho eram a música de suas vidas. A grande satisfação, a alegria. Por isso nunca sentiram vontade de estar como a cigarra.
Pense nisso. Reflita e descubra como está sua visão sobre você, seu trabalho, seu lazer, sua vida. Deixe a vida do outro para ele cuidar, analisar, resolver. Estabeleça metas, sem transformar seus objetivos em sonhos platônicos, distanciados pelo desânimo ou pela preguiça. Crie soluções para você mesmo. E se mesmo assim não gostar dos resultados, está na hora de planejar uma boa e positiva mudança.
Um grande abraço,
Profa. Ana Paula Schramm
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