Eco Solavancar
(vitor century)
PORTUGUÊS, LÍNGUA LATINA*A Língua portuguesa evolui ao longo de dois milénios; do Latim, para o Galaico-castelhano, passando à actual língua: É uma língua que adoptou um grande dogmatismo psico-filosófico fundamentalista, em expressão verbal, que ainda mantém, na sua variante popular falada.*Assim, para evoluir ainda mais, teria que contribuir para se modificar futuramente, corrigindo essa tendência dogmática, usando e divulgando novas palavras derivadas do latim, nunca inventadas ou usadas massivamente antes. *Expressões essas, e a título de ensaio, que poderiam ser enriquecidas com pragmatismo, tais como: querer, originando dês-querer; pensar, originando dês-pensar; variar, originando dês-variar; prometer originando des-prometer;politizar, originando des politizar;correr, originando dês-correr;abandonar, originando dês-abandonar; Catalogar, originando dês-catalogar; privar,originando dês-privar. Criticar, originando dês-criticar; irritar, originando dês-irritar; perceber, originando dês-perceber Confundir, originando desconfundir. Fogachar, originando dês-fogachar. Oscilar, originando dês-oscilar.Clichesar (falar POR clichés), originando dês-clichesar (falar continua e fluentemente), etc, etc***Falar é uma ambiguidade (eco-solavancar)***Para falar é preciso ter ar nos pulmões, e faze-lo sair por interrupção da oscilação de ecos sonoros saídos do céu ?da- boca, e simultaneamente interromper os mesmos pela articulação dos maxilares em movimento labial de solavancos rítmicos.*Sendo assim, o ser humano eco-solavanca, quando fala; e falar é eco-solavancar sons previamente codificados.incluem-se neste teor o modo como a palavra utilizada, é pronunciada em estilo; por exemplo:palavra nasalizada,bi-soprada por nariz ou boca, guinchada, miada, aspirada, tossida, grunhida, roncada, pausada, gemida, re-gemida, uivada imitando mesmo sons de outros animais ou pelas interjeições crónicas, ou por expressões enfáticas, alienantes e estupidificantes para a estética auditiva do ouvinte*P.Scriptum: em resposta aos comentários, entretanto surgidos, devo acrescentar que não há textos escritos; enquanto literato, condicionei-me a apontar caminhos de invenção para futuras palavras. Os seus autores são livres de propor novas palvras que tenham como teor novas ideias, submetidas nomeadamente ao prefixo "des".*VITOR CENTURY
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