Um Vento Amargo (un Vent Amer)
(Dragona)
Esta noite de verão era excepcional, que creu que o mar deixaria prever uma deitada rosa alaranjado de uma beleza extraordinária e sem só um nuvem, seria por conseguinte uma noite étoilée. Samira parou-se perto da água para mergulhar num líquido os seus muito pequenos pés, antes de retomar a estrada para os penhascos. Pensava a todo o sofrimento que tivesse suportado até agora. O que por conseguinte tinha feito para sofrer qualquer aquilo? Chegar a nível dos balanços, começou a escalar muito em parte superior para chegar à cimeira dos penhascos com uma agilidade que surpreenderia sempre. Como panthère que escala uma árvore. a Sua adrenalina acentuou-se. Adorava as alturas desde era muito pequena. E aquilo tem-o punha numa excitação louca que tornava-o ligeira na alma. uma uma vez parte superior e bem instalar, Samira pôs-se à comtempler o sol com um desejo brusco de deixar-se ir. Pensava à todo e nada; com efeito todo défilait na frente deela pode ela fez o vazio porque não queria chorar. Um pequeno vento instalou-se e veio pôr um dos seus magníficos aneis morenos corvo na frente dos seus olhos. Sentiu então uma mão sobre o seu ombro, sabia bem muito à que pertenciam. não tinha necessidade de voltar-se para saber que estes últimos pertenciam Adrien dado que eram quentes e firmes. sentou-se ao lado deela esperando que ia comprometido a conversação. O que ia t dizer-lhe para distender a atmosfera? Pelo menos sabia nada ou não de momento. A tensão era palpable e muito forte. Adrien não queria perder-o devido à uma falta que o seu melhor amigo estava a reproduzir. era necessário que qualquer aquilo cessa e que um para ser imaturo e o outro impulsiva se não não se sairiam. Era certo e certo.
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