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Frankenstein (frankenstein)
(Mary Shelley)

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?O Frankenstein? Mary Shelley é
muito ao mesmo tempo uma agradável leitura e uma novela-chave de
a literatura, mesmo se for escrito por um
écrivaine amador. Mary Shelley criou o seu personagem
de uma maneira antes incomum. Estava feriados
com um grupo de amigos (entre os quais seu marido Percy Bysshe Shelley bem como
Lorde Byron) na Suíça durante o verão 1816.
tinham lançado um concurso que devia distinguir o que criaria
a melhor história de fantasmas. Mary Shelley foi o único
que terminou o seu manuscrito, dando nascimento ?à Frankenstein?.
a novela foi publicada em 1818. Mary Shelley começa a sua
história do ponto de vista do capitão de um navio que encontra Victor
Frankenstein, o cientista, flutuante sobre um pedaço de iceberg e
toma-o ao seu bordo. A partir lá, narration passa
muito naturalmente ao ponto de vista de Frankenstein. Conta
a história da sua juventude, a sua educação e a criação
do monstro. Ao fio deste considerar, Mary Shelley passa do ponto de
vista de Frankenstein ao do monstro seguidamente retorna à
novo ao do cientista. Termina considerar
pela voz do capitão. Apesar este triplo narration,
não há nenhuma confusão quanto aos personagens que contam
a história e as transições entre os diferentes pontos de
vistas operam-se facilmente. A intriga é que diverte, se não
previsível em certos pontos. Narration progride em despeito
pelo facto Mary Shelley conta os factos sem estar a demonstrar-o.
No entanto, os personagens estão antes sem relevo. Quando
choram, as suas lágrimas parecem superficiais. Único que mostra
as emoções é o monstro (cólera, raiva, tristeza,
amor). Além disso, como há muito poucas descrições, o
leitor deve gastar de imaginação para representar-se os
rostos dos personagens. Mary Shelley não se é mesmo embêtée
a baptizar o monstro, enquanto que aparece sem dúvida
como o personagem mais distinto da novela. Em paralelo,
o auteure dá moult detalhes sobre as paisagens da novela;
talvez é para mostrar a sua experiência dos
viagens. Globalmente, a novela é suficiente compreensível
e curto de modo que o leitor dese ennuye não. É uma novela-chave,
não para as suas qualidades literárias, mas para
o impacto que teve sobre a comunidade literária: um
mulher escrita um livro no qual o ponto de vista é o
de um homem (com efeito dois homens e um monstro) num tipo
literário que não é tradicional dos écrivaines
femininos. A novela gothique toma aqui qualquer sua definição
e são as fundações da história de horror moderna que
são postas ?em Frankenstein?. Quando lê-se ?Frankenstein?,
deve-se deixar lado os estereótipos
e a visão fantasista de Frankenstein como é descrito
nos filmes. De resto, a ironia quer que nas versões
cinematográficos, Frankenstein é frequentemente o nome associado
ao monstro e não o inventor do monste ele mesmo.
a outra diferença essencial entre a novela e algumas
versões cinematográficas reside no facto de o
monstro não deseja atacar as pessoas em primeiro lugar no
românico. Pelo contrário, deseja ajudar-o. Quer ficar amigo
com os humanos. Estes, após um simples olhar, o
rejeita lançando-lhe objectos à cabeça ou
caçando. É devido à esta rejeição que põe-se em
cólera. A sua cólera principalmente é dirigida
contra o seu inventor, Frankenstein, à razão.
Frankenstein é o verdadeiro ?maldoso? da história.
tem o mau papel porque não toma a responsabilidade
da sua criação. Além disso, não admite nunca, nem na frente da sua
família, nem na frente os seus amigos, que criou o monstro,
ou pelo menos que existe. Em vez pedir a sua ajuda,
provoca-o num mundo de sofrimento e de morte. As críticas
théorisé largamente sobre a escrita de
?Frankenstein?. Certas críticas concentram-se no papel
da história do
Génese e com ?o Paraíso Perdido?, sobre a pergunta do
?maldoso? e sobre o nível de precisão e honnêteté
da história. Embora este debate seja judicioso, o leitor
deve sempre guarda em cabeça a intenção primeiro Mary
Shelley: queria simplesmente escrever uma história de
fantasmas ou de horror. E naquilo, teve êxito perfeitamente.



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